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MENSAGENS
terça-feira, 30 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
DÚVIDAS
A crise das dúvidas - Prof.
Anísio Renato de Andrade
João Batista foi o maior dentre
os nascidos de mulher. Quem fez essa declaração foi o próprio Jesus. Contudo, o
grande João duvidou de Cristo. Isso aconteceu quando ele estava preso,
aguardando sua execução. Imagine-se no lugar de João Batista.
Ele havia anunciado publicamente
que Jesus era o Salvador. Agora, estava preso, condenado à morte, e Jesus não
tomou nenhuma providência para libertá-lo. Daí surgiu a dúvida. Será que esse
Jesus é mesmo o Messias prometido? Por quê então ele não me tira desta prisão?
Quando estamos passando por
problemas graves e não somos atendidos pelo Senhor, muitas vezes começamos a
duvidar da sua palavra ou do seu amor para conosco. De acordo com o nosso
pequeno entendimento, achamos que Deus deveria agir em nosso favor desta ou
daquela maneira. Porém, ele tem os seus propósitos e, na maioria dos situações,
nem chegamos a conhecê-los ou entendê-los.
Talvez você esteja questionando
como Gideão: "Se o Senhor é conosco, por quê tudo isso nos
sobreveio?" (Juízes 6.13). Se o Senhor me ama, por quê ele não me deu isso
ou aquilo? Se o Senhor está comigo, por quê ele não me livrou desse ou daquele
problema? Algumas perguntas nunca terão respostas. Observe que Jesus não
respondeu à pergunta de João Batista, assim como o Anjo do Senhor não respondeu
à pergunta de Gideão.
O recado que Jesus mandou para
João era que muitos milagres estavam acontecendo. Jesus não libertou João, mas
estava curando enfermos, ressuscitando mortos e anunciando o evangelho. Saiba o
seguinte: o propósito de Deus está sendo executado. Isso é o que importa. Que
seja feita a vontade dele e não a nossa. Ele é o Senhor. Nós somos apenas
servos. Deus tem um plano soberano e esse plano está em plena execução. Ele não
está a serviço dos nossos interesses individuais, embora possa fazer todas as
coisas.
Podemos clamar para que o Senhor
nos livre e nos dê o que precisamos. Entretanto, devemos continuar a servi-lo
ainda que ele não nos livre. (Daniel 3.17-18). Se ele não nos atender em alguma
situação, é porque tem um propósito nisso. Já pensou se Deus atendesse todas as
nossas orações? Não seríamos mais tentados. Não seríamos mais provados. Não
teríamos nenhum tipo de problema na vida. Aliás, não precisaríamos nem ir para
o céu, porque aqui já seria um lugar celestial, com direito a coral de anjos e
tudo mais. Por outro lado, não teríamos o crescimento espiritual nem a
maturidade que as tribulações produzem.
As dúvidas surgem quando nossas
expectativas em relação ao cristianismo não se concretizam. Porém, muitas vezes
essas expectativas estão erradas. É o caso de quem espera que o evangelho venha
lhes trazer muito dinheiro, muita prosperidade material e a satisfação de todos
os seus desejos pessoais. O propósito do evangelho é a salvação das almas. Se
Deus nos dá mais alguma coisa, é "brinde".
Chegará o dia quando nossos
problemas terminarão. Por enquanto, convém lembrar o que Jesus disse: "No
mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo." Sabemos,
porém, que muitas vezes o Senhor nos atende, nos livra e nos proporciona
momentos de refrigério para as nossas almas.
Anísio Renato de Andrade –
Bacharel em Teologia.
domingo, 28 de julho de 2013
A PARÓQUIA
PARÓQUIA SANTA CRUZ E SANTA EFIGÊNIA
Lateral Paróquia atual
Frente Paróquia atual 2013
1981
Quase lá...
Chegando lá
Fundos
Estruturada
Estrutura do telhado
Lateral
Por dentro
Vista Interna
Piso Interno
Fundação
Fundação
Paredes Iniciais
EVANGELHO DE HOJE LC 11-1-13
1. Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos.
2. Disse-lhes ele, então: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o vosso nome; venha o vosso Reino;
3. dai-nos hoje o pão necessário ao nosso sustento;
4. perdoai-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos àqueles que nos ofenderam; e não nos deixeis cair em tentação.
5. Em seguida, ele continuou: Se alguém de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães,
6. pois um amigo meu acaba de chegar à minha casa, de uma viagem, e não tenho nada para lhe oferecer;
7. e se ele responder lá de dentro: Não me incomodes; a porta já está fechada, meus filhos e eu estamos deitados; não posso levantar-me para te dar os pães;
8. eu vos digo: no caso de não se levantar para lhe dar os pães por ser seu amigo, certamente por causa da sua importunação se levantará e lhe dará quantos pães necessitar.
9. E eu vos digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.
10. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe abrirá.
11. Se um filho pedir um pão, qual o pai entre vós que lhe dará uma pedra? Se ele pedir um peixe, acaso lhe dará uma serpente?
12. Ou se lhe pedir um ovo, dar-lhe-á porventura um escorpião?
13. Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem.
sábado, 27 de julho de 2013
CELEBRANDO O DIA DO PADRE
Celebrando o Dia do Padre
Por: Dom Fernando Mason
Agosto é, para a Igreja no
Brasil, o Mês Vocacional. Em 1981 iniciou-se essa celebração, com o objetivo de
se refletir, a cada domingo, uma vocação específica dentro da Igreja. O
primeiro domingo deste mês é dedicado à vocação do padre. E no próximo dia 4 de
agosto, quando se faz memória litúrgica de São Cura D’Ars, celebra-se o Dia do
Padre.
Este ano, essa comemoração tem um
sentido especial, pois a Igreja está celebrando o Ano Sacerdotal, proclamado
pelo Papa Bento XVI, em memória dos 150 anos da morte do Santo Cura D’Ars,
apresentado pelo papa como modelo para todos os sacerdotes.
É muito oportuno celebrar o Dia
do Padre, pois acredito que nós católicos algumas vezes ainda não compreendemos
bem a grandeza, a positividade e a preciosidade desta presença nas comunidades.
Deixemos claro, de antemão, que não se trata aqui de fazer elogios ingênuos,
valorizações forçadas ou ufanismo sectário. Sem dúvida, o padre se apresenta a
nós dentro da fragilidade de todo ser humano. Nisso ele não é nem melhor nem
pior que os outros.
Mas já nisso, talvez, se possa
ressaltar no padre um quê de sensibilidade, de elaboração do caráter, de
intelectualidade, de humanização, afinal, não tão comuns por aí. É o fruto de
um longo período formativo de oito anos.
Nós, Igreja Católica, somos um
povo, o povo de Deus. Não somos um bando; todo povo que se preze tem uma
"alma" (o Deus de Jesus Cristo, no Espírito Santo) da qual surge sua
organização. O vigor desta combinação de alma e organização permitiu à Igreja
percorrer mais de 2.000 anos de história, passando por épocas, vicissitudes,
civilizações e culturas as mais diferentes e desafiadoras. A ponta mais visível
desta alma e organização em nossas comunidades é o padre.
Há os padres que pertencem a
ordens e congregações religiosas, nas quais eles encontram segurança, afeição e
solidariedade; a comunidade paroquial complementa esta experiência fundamental
para todo ser humano. E há os padres "diocesanos". Eles precisam
encontrar, na diocese, segurança, afeição e solidariedade.
Quando se diz "diocese"
se entende o bispo que deve ter verdadeira afeição pelos seus padres, deve lhes
transmitir segurança e deve ter para com eles um profundo senso de justiça em
todas as vicissitudes da vida eclesial e paroquial.
Quando se diz "diocese"
entende-se também "comunidade paroquial". Nossas comunidades precisam
acolher, amar e respeitar os nossos padres, inclusive diante dos limites e
fragilidades que eles possam ter. E quem não tem limites e fragilidades que
lance a primeira pedra! Há pessoas e grupinhos que, com mil pretextos,
antipatizaram com este ou com aquele padre, infernizam-lhe a vida e dividem a
comunidade, com grave prejuízo para o Reino de Deus.
Nossas comunidades e lideranças
precisam ter comunhão com o seu padre, oferecer-lhe colaboração e participação
na vida da comunidade local, ainda mais quando estas lideranças exercem funções
importantes no âmbito eclesial e diocesano. Esta comunhão é exercício bem
concreto de fraternidade e amor ao próximo, conforme significa a Eucaristia da
qual participamos.
Nossas comunidades precisam ser
solidárias com o seu padre. Há quem se dispõe a fazer doações em material e
dinheiro para as obras paroquiais e para os necessitados, mas não se dispõe a
colaborar para o sustento de seu padre. Conheço padres em nossa diocese que
passaram (e passam?!) aperto para a sua subsistência! Os padres dependem de
nossa ajuda; como todo operário, eles merecem salário (o salário do padre se
chama "côngrua") justo e digno, conforme estabelecido pela diocese.
Pelo padre mantemos a unidade
eclesial, crescemos na fé e no conhecimento da Palavra de Deus. Ele é
indispensável para celebrarmos a Eucaristia e os demais sacramentos, sinais
visíveis de nossa salvação em Jesus Cristo. O padre é um dom para as nossas
comunidades!
sexta-feira, 26 de julho de 2013
COMO ENTRAR NO REINO DE DEUS
Como entrar no Reino de Deus -
Prof. Anísio Renato de Andrade
"Pela graça sois salvos, por
meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem de obras, para que
ninguém se glorie" ( Ef 2.8 ).
O pecado separou o homem de Deus.
A humanidade sentiu esta separação e a
Estudos Bíblicos // Viva a Vida
com Jesus
distância do Criador. Por esta
razão, o ser humano tem se esforçado muito para se aproximar e se religar a
Deus. Daí surgiram inúmeras religiões. ( Religião = religar). Cada uma
apresenta seus sacrifícios e boas obras como meio de chegar a Deus. O
cristianismo bíblico não é simplesmente mais uma religião, como querem muitos
historiadores e antropólogos.
Esta é a única religião em que a
divindade se torna o próprio sacrifício.
Deus sabia que nada existia em
nós que pudesse servir como oferta aceitável para perdão dos pecados e salvação
das nossas almas. Por isso, enviou Jesus Cristo, o cordeiro de Deus, para
morrer em nosso lugar.
Agora, cabe a cada um de nós
apenas crer na eficácia do sacrifício de Jesus, arrepender dos nossos pecados e
pedir o seu perdão e salvação.
Boas obras, ações caridosas, não
tom o poder de levar ninguém ao céu. Entretanto, sendo salvos pela fé, somos
ensinados a praticar as boas obras, e devemos praticá-las, como uma forma de
testemunho e demonstração de amor ao próximo.
"Se com a tua boca
confessares e com o teu coração creres que Deus ressuscitou a Cristo dentre os
mortos, serás salvo". (Rm.10-9).
Anísio Renato de Andrade –
Bacharel em Teologia.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
MENSAGEM DE ROSANA SALLES AO BLOG
![]() |
Rosana Salles |
Mensagem do dia :
Bom Dia Deus ...
Hoje pela manhã, minha cama estava quentinha.
Eu não queria acordar Não queria levantar.
Queria ficar ali. Sem ter que me preocupar com nada.
Mas daí.Lembrei que eu não deveria ficar.Porque existem milhões de pessoas.Que queriam estar no meu lugar.Acordar e ter um trabalho.Um compromisso.Ter para onde ir sem ficar vagando.
Sem ter o que comer.Sem ter o que vestir. Hoje Senhor!
Agradeço pela noite maravilhosa. Pelo cobertor que me aqueceu.
Pelo meu alimento.Por mais um dia de trabalho. Principalmente.
Por mais um dia de vida. Abençoa Senhor! Meus amigos e inimigos.
Porque eles também precisam de ti. Senhor! Abençoe o amigo que está aí. Lendo essa mensagem agora.
Amém!
Bom Dia a todos com as graças de Deus e o amor de Maria
Atenciosamente,
Rosana Selles | rosanaselles.pietchak@gmail.co
quarta-feira, 24 de julho de 2013
MISSA DE INAUGURAÇÃO DA J. M. J.
A praia, a areia, o mar nos fazem
lembrar aqueles que deixaram tudo para seguir a Jesus
Missa de inauguração da Jornada
Mundial da Juventude
Rio de Janeiro, 24 de Julho de
2013
A Santa Missa de inauguração da
JMJ aconteceu ontem, na Praia de Copacabana, às 19h. Foi celebrada por Dom
Orani Tempesta arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do Comitê Organizador
Local (COL) da JMJ Rio2013 e pelo Presidente do Pontifício Conselho para os
Leigos, Cardeal Stanisław Ryłko.Depois de 26 anos, a Jornada Mundial volta ao
continente americano e recebe um Papa Latino-americano.
Caminhar na orla de Copacabana e
participar da missa ao mesmo tempo era algo possível de se fazer ontem. Do
posto 6 até o posto 1, da Ponta de Copacabana até a Ponta do Leme, todo esse
espaço se transformou num grande Templo que ontem reuniu, segundo dados da
polícia militar, de 500 a 600 mil fieis.
Chuva fina, vento constante,
muitas capas de chuvas, das mais variadas cores, guarda-chuvas, e gente debaixo
das barraquinhas da Orla, bandeiras de todos os países enfincadas na areia,
milhares de fieis na frente dos 26 telões instalados ao longo da praia mais
famosa do mundo. Peregrinos e fieis de todo o mundo procuravam entrar no
espírito da Jornada, que estava oficialmente começando.
“Esta cidade maravilhosa tornou-se ainda mais
bela com a presença de vocês”, disse Dom Orani no início da homilia. “Vocês
estão fazendo parte da nossa família”.
O Papa Francisco, lembrou o arcebispo,
acompanhava essa celebração pela televisão e uma saudação também foi dirigida a
ele.
Somos chamados a ser
protagonistas de um mundo novo. O mundo necessita de jovens como vocês, disse
Dom Orani. Jesus veio especialmente para os pecadores. A nossa resposta ao seu
chamado deve ser de prontidão e escuta.
Colocando-se no contexto da
celebração, Dom Orani disse que esse cenário, a praia, a areia, o mar, nos
remete aos barcos deixados na praia por aqueles que deixaram tudo para seguir a
Jesus.
Quando dizemos sim, como São
Mateus, Jesus vem ceiar conosco. “O caminho missionário exige discernimento,
utopia, sonho, mas também do auxílio de alguém ao nosso lado que nos ajude a
reconhecer a voz de Deus”, ressaltou Dom Orani.
Existe uma revolução do amor nesse
momento. O outro é Cristo, o outro é nosso irmão. Cristo nos convida a
semearmos fraternidade por onde passarmos. “Andem por esta cidade como
sentinelas do amanhã, trabalhando na reforma do mundo à luz de Deus”, disse o
arcebispo. O Papa Francisco se colocou conosco nessa caminhada. “Temos muitas
barreiras e injustiças para superar. Vamos construir pontes ao invés de muros e
obstáculos”, disse.
No final da celebração o cardeal
Stanislaw Rilko, presidente do Pontifício Conselho para os leigos, deu as boas-vindas
aos jovens. “Caros jovens, em nome do Pontifício Conselho para os Leigos, o
dicastério do Vaticano ao qual o Santo Padre confiou a organização das Jornadas
Mundiais da Juventude, dou-vos as mais calorosas boas-vindas, e saúdo-vos com
afeto”.
(24 de Julho de 2013) ©
Innovative Media Inc.
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