Morreu por volta das 13h40 desta quinta-feira (26) o arcebispo de Curitiba, Dom Moacyr José Vitti, aos 73 anos. Ele estava na Casa Episcopal quando morreu. A informação foi confirmada pela Arquidiocese de Curitiba. Até as 15h15, ainda não havia informações sobre o velório e o sepultamento, nem sobre a causa da morte.
Dom Moacyr José Vitti foi nomeado arcebispo da cidade no dia 19 de maio de 2004, tomando posse no dia 18 de junho na Catedral Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.
Ele nasceu em Piracicaba (SP) no dia 30 de novembro de 1940. Entrou para o Seminário Estigmatinos em 17 de janeiro de 1953. Estudou em Ribeirão Preto (SP), fez o noviciado em 1960 e a primeira profissão religiosa no município Casa Branca (SP). Também cursou filosofia e teologia no Instituto Estigmatinos de Campinas (SP). Dom Moacyr José Vitti fez profissão perpétua em 9 de dezembro de 1963 e foi ordenado sacerdote na Capela da Santíssima Trindade, em Campinas, no dia 16 de dezembro de 1967.
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Trabalhou por seis anos na Pastoral Vocacional e foi conselheiro provincial. Depois, durante mais seis anos, foi vice-geral da Congregação dos Estigmatinos, em Roma, na Itália. Em seguida, foi provincial da Província de Santa Cruz no Brasil.
Dom Moacyr José Vitti ainda fez doutorado em teologia na Universidade Angelicum, de Roma. Foi nomeado bispo auxiliar da Arquidiocese de Curitiba no dia 18 de novembro de 1987. A ordenação episcopal ocorreu em Americana (SP) no dia 3 de janeiro de 1988. Já a nomeação de bispo diocesano de Piracicaba (SP) foi realizada no dia 15 de maio de 2002, no ano Jubilar de Ouro da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Fonte:http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/06/morre-arcebispo-de-curitiba-dom-moacyr-jose-vitti-aos-73-anos.html



Hoje, destacou o Papa, muitos jovens sentem em seus corações este chamado para se aproximar de Jesus, e ficam entusiasmados”, “não têm vergonha de se ajoelharem” diante d’Ele, para dar uma demonstração pública de sua fé em Jesus Cristo”. Ainda hoje existem muitos jovens que têm vocação, mas às vezes há algo “que os impede”: “o coração está cheio de outras coisas, não são muito corajosos para esvaziá-lo, voltam para traz, e a alegria se torna tristeza”.
Jesus se proclamou Rei e anunciou que seu reino não é desse mundo. Sua paixão era o Reino de Deus. Fala de Reino dos Céus, usa inúmeras parábolas para dele aproximar as pessoas, mostra-o presente dentro e perto de nós, suscita vigilância em seus discípulos para a sua chegada. Um dia, é nossa esperança e certeza, Ele virá glorioso para julgar os vivos e os mortos e o seu Reino não terá fim. Até lá, os cristãos têm a tarefa ao mesmo tempo exigente e gloriosa de anunciar este Reino. Sua vida há de ser de tal modo coerente que as pessoas se sintam atraídas a ponto de aderirem ao Senhor e ao seu Reino. Não é necessário competir ou guerrear com os reinos do mundo, mas implantar os valores do Evangelho, que acolhem e elevam todas as realidades humanas, dando-lhes sentido e rumo. 




Com as novas criações, o Colégio dos Cardeais conta agora com um total de 218 cardeais, dos quais 122 são eleitores e 96 não- eleitores. Estão representados os cinco continentes, com a presença de cardeais em 68 países. A Europa tem 116 cardeais, a América do Norte 27, América Central tem 7, a América do Sul conta com 24 cardeais. O continente Africano tem 19 cardeais, enquanto a Ásia tem 21 e a Oceania 4. O país com maior número de cardeais é a Itália, que tem 51 anos, entre eleitores e não- eleitores. Em seguida estão os Estados Unidos da América com 19 cardeais e em terceiro lugar a Espanha, a Alemanha e o Brasil compartilham o número de 10 purpurados.