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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

RESTAURADOS PARA UMA VIDA NOVA

CALMA E SERENIDADE


Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar o fundamento zen aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
– Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
– A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
– O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir...
Autor: Desconhecido

45 LIÇÕES QUE A VIDA ENSINA

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade, assina uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio.
"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou.
É a coluna mais solicitada que eu já escrevi."

Meu hodômetro passou dos 90 em agosto. Portanto, aqui vai a coluna mais uma vez:
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno.

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Aceite discordâncias.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.

9. Economize para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.

10. É inútil resistir ao chocolate.

11. Faça as pazes com seu passado. Assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser segredo, você não deve entrar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe, Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar, o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e de ninguém mais.

20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário. Depois siga em frente.

23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você.

26. Em relação aos assim chamados "desastres" pergunte sempre: 'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.

33. Acredite em milagres.

34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa morrer jovem.

37. Suas crianças têm apenas uma infância.

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos  nossos mesmos problemas de volta.

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir.

43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!

45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.
Estima-se que 93% não encaminhará isto. Se você for um dos 7% que o farão,

encaminhe-o com o título 7%.

"Não há estranhos neste mundo, apenas amigos que nunca encontramos".

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

TER ESPERANÇA SIGNIFICA…

Ter esperança significa ter uma âncora na margem do Além

Durante a homilia, em Santa Marta, Papa Francisco adverte contra as falsas certezas do "clericalismo" e das "nossas regras"

Nada de clericalismo, comodismo e nem mesmo um otimismo genérico: a esperança cristã é algo maior. Durante a missa celebrada esta manhã em Santa Marta, Papa Francisco volta a mais um de seus pontos fortes. A esperança, explicou o Pontífice, é antes de tudo uma "ardente expectativa" em direção à revelação do Filho de Deus.

Na trilha de São Paulo aprendemos que a esperança "nunca desilude", mas, ao mesmo tempo, não é "fácil de entender ", acrescentou o Papa. E continuamos a cair no equivoco de que esperança é sinônimo de otimismo.

Falar de esperança não significa simplesmente "olhar para as coisas com bom ânimo, e continuar em frente" ou ter uma "atitude positiva diante das coisas". A esperança é, antes de tudo, “a mais humilde das três virtudes, porque está escondida na vida". Enquanto a fé "vemos" e "sentimos" e a caridade "se faz”, a esperança é "uma virtude arriscada", mas "não é uma ilusão".

A esperança é, sobretudo, estar “na tensão” para a "revelação do Filho de Deus" e para "a alegria que enche a nossa boca com sorrisos". Os primeiros cristãos tomaram a âncora como um símbolo de esperança, "uma âncora na margem” além da vida.

E nós, cristãos, onde estamos ancorados? Podemos estar ancorados "na margem do oceano", ou num "lago artificial que nós construímos, com as nossas regras, os nossos comportamentos, os nossos horários, os nossos clericalismos, as nossas atitudes eclesiásticas e não eclesiais". 

Para São Paulo, no entanto, o ícone de esperança é o nascimento. A vida é uma contínua expectativa e a esperança está na dinâmica de "dar a vida”. E, como a "primazia do Espírito" não se vê, o Espírito "trabalha" como o grão de mostarda do Evangelho, muito pequeno, mas "cheio de vida" e de "força" para crescer até se tornar uma árvore.

Papa Francisco destacou os critérios reais para a vida cristã: "Uma coisa é viver na esperança, porque na esperança somos salvos, e outra coisa é viver como bons cristãos, nada mais". Uma coisa é estar “ancorado na margem Além", outra coisa é permanecer "estacionado na lagoa artificial".

É importante, nesse sentido, olhar para o exemplo da Virgem Maria que, desde o momento da sua maternidade, muda de atitude, e canta um hino de louvor a Deus. A esperança, portanto, é também esta mudança de atitude: "somos nós, mas não somos nós; somos nós, olhando lá, ancorados lá".

O Santo Padre concluiu a homilia, dirigindo-se a um grupo de sacerdotes mexicanos, presentes na missa por ocasião do 25 º aniversário de sacerdócio, e exortou-os a pedir a Maria para que seus anos sejam “anos de esperança, de viver como sacerdotes da esperança","dando esperança".

(Trad.:MEM)

OS 17 CAMELOS

Um homem, que tinha 17 camelos e 3 filhos, morreu.
Quando o testamento foi aberto, dizia que metade dos camelos ficaria para o filho mais velho, um terço para o segundo e um nono para o terceiro.
O que fazer?
Eram dezessete camelos; como dar metade ao mais velho? Um dos animais deveria ser cortado ao meio?
Tal não iria resolver, porque um terço deveria ser dado ao segundo filho. E a nona parte ao terceiro.
É claro que os filhos correram em busca do homem mais erudito da cidade, o estudioso, o matemático.


Ele raciocinou muito e não conseguiu encontrar a solução, já que a mesma é matemática.
Então alguém sugeriu: "É melhor procurarem alguém que saiba de camelos, não de matemática".
Procuraram assim o Sheik, homem bastante idoso e inculto, mas com muito saber de experiência feito.
Contaram-lhe o problema.
O velho riu e disse: "É muito simples, não se preocupem".
Emprestou um dos seus camelos - eram agora 18 - e depois fez a divisão. Nove foram dados ao primeiro filho, que ficou satisfeito. Ao segundo coube a terça parte - seis camelos - e ao terceiro filho foram dados dois camelos - a nona parte. Sobrou um camelo: o que foi emprestado.
O velho pegou seu camelo de volta e disse: "Agora podem ir".
Esta história foi contada no livro "Palavras de fogo", de Rajneesh e serve para ilustrar a diferença entre a sabedoria e a erudição. Ele conclui dizendo: "A sabedoria é prática, o que não acontece com a erudição. A cultura é abstrata, a sabedoria é terrena; a erudição são palavras e a sabedoria é experiência."

AS QUALIDADES DO LÁPIS

 


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou-lhe:
– Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
– Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida...
– Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.
“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.
“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.
“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca”.
– Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
"O tempo cura o que a razão não consegue curar!"

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Vídeo Sr. Antoniacomi

A ESMOLA O ENCONTRO COM O POBRE

 

Um dos preceitos aos quais os católicos estão obrigados, não só durante a Quaresma mas durante todo o ano, todo o tempo de suas vidas, é o de assistir os pobres e sofredores em suas necessidades, seja com ajuda material, conforto psicológico e emocional, dedicando ao menos um tempo mínimo para confortar (seja auxiliando concretamente ou pelo menos ouvindo) àqueles que não tem ninguém ao seu lado e a dizer-lhes uma palavra de esperança.

Sim. Dar esmolas é um preceito da Igreja. Mas qual seria a a maneira mais correta, humana e socialmente responsável de dar esmolas? Dar dinheiro aos pedintes nas ruas ou colaborar com alguma instituição de caridade séria, preferencialmente (mas não necessariamente) ligada à Igreja?

Essa discussão é controversa e merece uma atenção especial. Particularmente, venho sentindo o problema na pele de modo especial nos últimos anos, pois o número de moradores de rua em São Paulo vem crescendo assustadoramente. Em 2010, o FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) já apontava um crescimento de 57%(!), e de lá para cá a situação certamente se agravou ainda muito mais. Em 2012, o Censo do IBGE dizia que entre 0,6 e 1% da população brasileira é constituída de moradores de rua! Isso nos dá a impressionante estimativa de 1,8 milhões de moradores de rua no território nacional! São quase dois milhões de pessoas jogadas debaixo de viadutos, espalhadas pelas calçadas, dormindo ao relento, estendendo as mãos nos cruzamentos, nas portas das casas, das igrejas...

Um quadro, de fato, assustador. O lado mais cruel dessa história é que qualquer cidadão minimamente consciente desta imensa metrópole chamada São Paulo, que abriga por certo uma parcela importante desta imensa população de rua, sabe muito bem que a grande maioria dos pedintes é formada por aproveitadores, vadios por opção e/ou alcoólatras/consumidores de drogas (que por sua vez ajudam a sustentar o tráfico).
A outrora elegante Avenida Paulista é um exemplo perfeito: suas largas calçadas encontram-se atualmente tomadas por pedintes, homens e mulheres, crianças e idosos, mães com bebês a tiracolo... Especialmente à noite, o passeio público tornou-se uma chateação. Não se andam dez metros sem que alguém venha pedir dinheiro.

Muitos viciados são recolhidos das ruas pela Prefeitura e levados para centros de desintoxicação e ressocialização, - cujos serviços lamentavelmente deixam muito a desejar, o que é um outro grave problema, - mas não aceitam permanecer ali, nem querem ajuda de espécie alguma no sentido de buscar a reabilitação. Outros (e são muitos) rejeitam a ajuda de suas próprias famílias e simplesmente se recusam a sair das ruas, onde não precisam obedecer regras e sempre arrumam quem lhes dê dinheiro e comida. Diversas reportagens e estudos já demonstraram que não são raros os pedintes que, nas ruas, chegam a ganhar bem mais do que um trabalhador assalariado. Viver nas ruas, para muita gente, é um estilo de vida, é uma opção, um negócio. 

E o nosso governo atual entende que é "um direito" de todo cidadão morar na praça, na rua, debaixo do viaduto, como se fosse um amontoado de lixo, urinando e defecando na via pública, fazendo sexo em público, muitas vezes se drogando, às vezes cometendo pequenos furtos, num suicídio lento e progressivo... Onde bem entender. E o cidadão comum, pagante de impostos (e como!) deve se submeter a tudo isso sem reclamar. Seu direito de viver numa cidade minimamente humanizada, por certo, não tem importância.

As maiores vítimas das esmolas irresponsáveis são as crianças. Muitas famílias recebem do Governo Federal uma ajuda mensal de R$ 200,00 para que seus filhos deixem de vender produtos nas ruas. Entretanto, muitos abrem mão deste benefício e preferem continuar a explorar seus filhos, expondo-os aos perigos das ruas, porque é mais lucrativo. Então, quando compramos produtos de crianças nas ruas, em vez de ajudar, podemos estar reforçando ainda mais as correntes da miséria e da exploração.

Muitos dizem que não dão dinheiro, e sim comida e/ou roupas. Bem, isso dá quase no mesmo: qualquer doação pode servir como incentivo para que a pessoa se acomode na situação de pedinte. Que criança ou adolescente vai querer ficar em um abrigo, quando as ruas oferecem tantas (falsas) vantagens imediatas? Com tanta gente "boazinha" disposta a sustentá-la, mantê-la exatamente do jeitinho que ela está, na rua, na indigência, com acesso a todos os prazeres e vícios do mundo? Sim, ao ajudar essa criança a permanecer nas ruas, o seu destino é quase certo: prostituição, vício e delinquência. 

A esmola irresponsável torna mais difícil para as pastorais e equipes humanitárias convencerem as crianças dos aspectos negativos da rua. "É uma concorrência desleal", diz a coordenadora da Comissão Municipal de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Júlia Obst (Portal Zero Hora).

Aqui é que termina a questão de caridade cristã e começa o problema social. É um fato que a grande maioria da população de rua (ao menos aqui de São Paulo) está nessa situação por opção própria. Minha experiência em pastorais e a vivência em casas de acolhida me levaram a perceber que, quando damos esmola na rua, diretamente ao pedinte, ajudamos a aumentar essa população que não quer ajuda e nem quer se ajudar.

Sei que a minha fala soa um pouco radical, principalmente da parte de um cristão, e muitos serão rápidos em me chamar de desumano, mas vejo claramente que o povo brasileiro é muito “bonzinho” nas situações erradas. Concordo 100% com a campanha "Esmola Não Ajuda", da Secretaria de Assistência Social de Ribeirão Preto (as imagens deste post são de cartazes desta campanha). 

Claro que existem exceções, momentos em que encontramos pessoas que realmente precisam de uma ajuda material e, como cristãos, devemos ajudar. Jesus mandou dar esmola, mas precisamos entender o conceito de esmola. Considero muito mais válido, por exemplo, procurar uma família pobre, que sabemos que passa por dificuldades (quem não conhece uma?), e ajudar talvez anonimamente ('Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas...' - Mt 6, 2), enviando algum dinheiro ou víveres, na medida do possível.

Todo católico pode e deve promover o encontro com os pobres, de que Papa Francisco tanto fala. É nossa obrigação oferecer amor, carinho, compreensão, amizade, oferecer esse conforto e calor humano a todo aquele que precisa. Participo de uma pastoral que me dá a oportunidade de viver essa experiência profunda, e isso é ser cristão tanto ou mais do que estudar e conhecer a Doutrina. Nem toda a Filosofia e a Teologia, juntas, são capazes de nos aproximar de Cristo tanto quanto uma vida de amor a Deus e ao próximo, que se reflete em ações concretas. "Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Crês em Deus; fazes bem. Também os demônios creem e tremem" (Tg 2, 18-19).

Mas a grande verdade, insisto, é que existem muitas instituições sérias precisando da nossa ajuda, e fazemos muito melhor colaborando com elas do que dando dinheiro a quem pede nas ruas. Os seus trocados não vão ajudar muito àquela pessoa esfarrapada, mas uma instituição organizada pode fazer muito, e são obras belíssimas por aí tentando fazer a diferença e contando com a nossa ajuda. Quando damos esmola do jeito errado, ajudamos uma verdadeira "indústria da esmola" que se encontra em plena expansão. Alguns pedintes vêm se "profissionalizando" na arte de comover as pessoas, com histórias tristes e até choro ensaiado. Esmola na rua não é solução. O assunto é longo e não há como abordá-lo devidamente neste espaço, mas em outros países foram feitas interessantes experiências no sentido de orientar a população a evitar a esmola nas ruas e ajudar de modo concreto, de um jeito que realmente faça a diferença. O resultado foi uma diminuição drástica na população de rua, que passou a procurar ajuda especializada e a se ajudar ao invés de se acomodar e passar a vida pedindo. Para ajudar de fato os necessitados, é preciso mudar a mentalidade. Dar dinheiro na rua não é caridade; é atraso para o nosso país.

Finalizo com uma citação da Didaqué, o primeiro Catecismo da Igreja, e que siga cada um a sua consciência. Deus sabe de que maneiras praticamos a nossa caridade. Pessoalmente, me recuso a fazer parte desse verdadeiro negócio que é a mendicância no Brasil, um sistema viciado e vergonhoso.

"Dê a quem pede a você e não peça para devolver, pois o Pai quer que os seus bens sejam dados a todos. (…) Ai de quem recebe: se recebe por estar necessitado, será considerado inocente; mas se recebe sem ter necessidade, deverá prestar contas do motivo e da finalidade pelos quais recebeu. Será posto na prisão e interrogado sobre o que fez; e daí não sairá até que tenha devolvido o último centavo. A esse respeito, também foi dito: Que a sua esmola fique suando nas mãos, até que você saiba para quem a está dando.” (Didaqué, 1, 5-6)

FONTE: http://vozdaigreja.blogspot.com.br

ESPIRITO DE PERDÃO DE ASSIM

São Francisco e o "espírito de perdão de Assis"

Uma reflexão feita 27 anos depois da histórica peregrinação de João Paulo II

Numa segunda-feira, 27 de outubro de 1986, o papa João Paulo II convocou em Assis um dia de peregrinação, jejum e oração pela paz, para o qual foram convidados os representantes de todas as religiões. Aquele evento deu início a um movimento de reflexão, encontros e trabalhos que viram a própria confirmação e aprofundamento no encontro organizado pelo papa Bento XVI, vinte e cinco anos mais tarde, em 27 de outubro de 2011.

Embora a origem desses diálogos e dessa missão seja recente, em especial a partir do concílio Vaticano II, importantes elementos deste processo remontam a São Francisco de Assis, como fica evidenciado, por exemplo, na regra franciscana que indica o modo de comportar-se quando se está entre os muçulmanos: "Os frades que estiverem em meio aos infiéis podem se comportar espiritualmente de duas maneiras. Uma é evitar as brigas e disputas, sujeitando-se a toda criatura humana por amor de Deus e confessando-se cristãos. A outra maneira é, quando virem que é de agrado de nosso Senhor, proclamar a palavra de Deus para que eles acreditem em Deus Todo-Poderoso Pai, Filho e Espírito Santo, criador de todas as coisas, e no Filho Redentor e Salvador, e sejam batizados e se tornem cristãos, porque, se não se nascer da água e do Espírito, não se poderá entrar no reino de Deus" (Fontes Franciscanas, 43).

Ao contrário do que se costuma afirmar, não há em São Francisco nenhum "cristianismo anônimo", porque, no primeiro modo, os frades devem confessar-se cristãos; nem há renúncia à missão, porque o Pobre de Assis afirma também que "se alguém não nascer da água e do Espírito, não poderá entrar no reino de Deus".

A este respeito, escreve pe. Charles Paolazzi: "Os dois modos são evangélicos, histórica e teologicamente proporcionais ao mundo dos crentes muçulmanos: em contraste com a violência desnecessária das cruzadas, o estilo de mansidão e o testemunho cristão; complementando o monoteísmo comum, derivado da fé de Abraão, eis o anúncio do mistério trinitário e da redenção no Verbo encarnado, através dos sacramentos confiados à Igreja".

NOS PASSOS DE SANTO AGOSTINHO

 

Quem sai à procura da verdade já está na busca de Deus, ainda que não o saiba

Em sua encíclica Lumen Fidei, o Papa Francisco indicou o caminho para um diálogo com aqueles que, "apesar de não acreditarem, desejam-no fazer e não cessam de procurar" (n. 35). A atitude do Santo Padre nada mais é que de obediência às palavras de Jesus, que pediu a seus discípulos que pregassem "o Evangelho a toda criatura" (Mc 16, 15), indistintamente.

De fato, ninguém está excluído do amor de Deus. Ele sempre está de braços abertos, esperando que o homem aceite seu desígnio de amor e redenção. Ele que, como ensina São Paulo, "quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Tm 2, 4), revela-Se àqueles que O procuram de coração sincero. Afinal, "que outra recompensa poderia Deus oferecer àqueles que O buscam, senão deixar-Se encontrar a Si mesmo?", questiona o Papa Francisco.

Nesta verdade, ao mesmo tempo em que se percebe a vontade de Deus de salvar o homem e conduzi-lo à morada eterna, nota-se uma realidade negativa: diante do Senhor, múltiplas atitudes são possíveis, exceto a indiferença. Não são poucos os homens de nosso tempo que, mais que negar a existência de Deus – indo contra a própria razão natural, pela qual qualquer um pode chegar a esta verdade elementar –, sepultam no cemitério de suas mentes qualquer possibilidade de experiência religiosa. Isto quando não as eliminam completamente, tomando a atitude que o Catecismo chama de "uma fuga da pergunta última sobre a existência e uma preguiça da consciência moral" (§ 2128).

Diante do evidente anseio do homem pelo infinito, o indiferentista age tentando abafá-lo.Como alguém com sede que se esforça continuamente por ignorar a sequidão de sua boca ou os sinais evidentes de que seu organismo clama por água. Enquanto sua sede não for saciada, o seu organismo continuará definhando, até a completa falência. Acontece o mesmo com aquele que nega a vocação do homem à transcendência. Para ir sobrevivendo neste mundo, ele vai mendigando em fontes de uma felicidade aparente e passageira, desconhecendo ou tentando ignorar que só a "água viva" de Cristo pode verdadeiramente satisfazê-lo (cf. Jo 4, 10).

Esta atitude de desprezo para com a verdade pode acabar muitas vezes em um caminho sem saída, que é o do pecado contra o Espírito Santo. Por isso diz-se que, diante de Cristo, não é possível ficar indiferente. "Quem não está comigo, está contra mim" (Lc 11, 23), diz o Senhor. Ao ouvir a história comovedora do próprio Deus que se abaixa à mísera condição humana, ou se acolhe a Sua mensagem de amor ou se diz "não" à Sua vontade. Mesmo a tentativa de "dar de ombros" aos apelos divinos tem o seu significado, não podendo o homem ser eximido de culpa, a menos que esteja em ignorância invencível, situação que só Deus pode julgar concretamente.

Ao lado deste homem que, na renúncia a decidir, acaba escolhendo ficar em cima do muro, existe aquele pagão na eminência de se tornar um Agostinho. Ao contemplar no ser humano o desejo pelo Bom e pelo Belo, ele sai em busca da Verdade e, mesmo que ainda não a conceba com "v" maiúsculo e esteja cheio de dúvidas, dispende todos os seus esforços para conhecê-La. Quem quer que comece a trilhar este caminho segue aquele itinerário descrito de forma extraordinária nas "Confissões", de Santo Agostinho. Mais cedo ou mais tarde, ele será ofuscado pela luz da fé e, dando o passo definitivo, poderá exclamar com o doctor gratiae: "Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei!"

Inúmeros são os exemplos de descrentes que terminaram seu processo de busca na Igreja. É que, como dizia Santa Edith Stein, "quem procura a verdade procura Deus, ainda que não o saiba".

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A QUÉM DAS EXPECTATIVAS


Um açougueiro estava tomando conta de sua loja e ficou realmente surpreso quando um cachorro entrou.
Ele espantou o cachorro, mas logo em seguida ele voltou. Novamente ele tentou espanta-lo quando percebeu que trazia um bilhete na boca. Pegou o bilhete e leu: “Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor”.
O cachorro trazia dinheiro na boca também. Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de R$ 50,00.
Então ele pegou o dinheiro e pôs as salsichas e a perna de carneiro na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu fechar e seguir o cachorro.
E foi o que fez. O cachorro começou a descer a rua e, quando chegou ao cruzamento, depositou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar.
Cruzou a rua e caminhou até uma parada de ônibus. O açougueiro continuava seguindo-o.
No ponto de ônibus o cão olhou para a tabela de horário e então sentou no banco para esperar o ônibus.
Quando o ônibus chegou o cachorro foi até a frente para conferir o número e voltou para o seu lugar. Outro ônibus chegou e ele tornou a olhar, viu que aquele era o ônibus certo e entrou.
O açougueiro, boquiaberto, seguiu o cão. De repente o cachorro se levantou e ficou em pé nas duas patas traseiras e apertou o botão para saltar, tudo isso com as compras ainda na boca.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua quando o cachorro parou em uma casa, colocando as compras na calçada. Ele voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso e como ninguém respondeu na casa, o cachorro a circundou, pulou um muro baixo e foi até a janela. Começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.
Então, caminhou de volta para a porta quando um sujeito enorme a abriu e começou a espancar o cachorro.
O açougueiro correu até o homem e o impediu dizendo:
– Por Deus do céu homem, o que você está fazendo? O seu cachorro é um gênio!
O homem respondeu:
– Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este cachorro estúpido esquece a chave.
<<<<<<<>>>>>>>
Você pode continuar excedendo as expectativas, mas aos olhos do chefe isto estará sempre abaixo do esperado...
Autor: Desconhecido

ORAÇÃO DO PAPA FRANCISCO À SAGRADA FAMÍLIA

Oração do Papa Francisco à Sagrada Família

"Jesus, Maria e José a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos"

Jesus, Maria e José

a vós, Sagrada Família de Nazaré,
hoje, dirigimos o olhar
com admiração e confiança;
em vós contemplamos
a beleza da comunhão no amor verdadeiro;
a vós confiamos todas as nossas famílias;
para que se renovem nessas maravilhas da graça.

Sagrada Família de Nazaré,
escola atraente do santo Evangelho:
ensina-nos a imitar as tuas virtudes
com uma sábia disciplina espiritual,
doa-nos o olhar claro
que sabe reconhecer a obra da providência
nas realidades cotidianas da vida.

Sagrada Família de Nazaré,
guardiã fiel do mistério da salvação:
faz renascer em nós a estima pelo silêncio,
torna as nossas famílias cenáculo de oração
e transforma-as em pequenas Igrejas domésticas,
renova o desejo de santidade,
sustenta o nobre cansaço do trabalho, da educação,
da escuta, da recíproca compreensão e do perdão.

Sagrada Família de Nazaré,
desperta na nossa sociedade a consciência
do caráter sagrado e inviolável da família,
bem inestimável e insubstituível.
Cada família seja morada acolhedora de bondade e de paz
para as crianças e para os idosos,
para quem está doente e sozinho,
para quem é pobre e necessitado.

Jesus, Maria e José
a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos.

(Tradução Canção Nova / Jéssica Marçal)

domingo, 27 de outubro de 2013

O PUBLICANO E O FARISEU

EVANGELHO Lc 18, 9-14

«O publicano desceu justificado para sua casa
e o fariseu não»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo,
Jesus disse a seguinte parábola
para alguns que se consideravam justos
e desprezavam os outros:
«Dois homens subiram ao templo para orar;
um era fariseu e o outro publicano.
O fariseu, de pé, orava assim:
‘Meu Deus, dou-Vos graças
por não ser como os outros homens,
que são ladrões, injustos e adúlteros,
nem como este publicano.
Jejuo duas vezes por semana
e pago o dízimo de todos os meus rendimentos’.
O publicano ficou a distância
e nem sequer se atrevia a erguer os olhos ao Céu;
mas batia no peito e dizia:
‘Meu Deus, tende compaixão de mim,
que sou pecador’.
Eu vos digo que este desceu justificado para sua casa
e o outro não.
Porque todo aquele que se exalta será humilhado
e quem se humilha será exaltado».
Palavra da salvação.

APRENDENDO A ESCREVER


Quando Joey tinha somente cinco anos, a  professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho  de alguma coisa que eles amavam.
Joey desenhou sua família. Depois, traçou um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. E desejando escrever uma palavra acima do círculo, saiu de sua mesinha e foi até a professora, perguntando-lhe:
– Professora, como a gente escreve...?
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula.
Joey dobrou o papel e o guardou no bolso. Quando retornou para casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho.
Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia e para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse:
– Mamãe, como a gente escreve...?
Sua mãe imediatamente o interrompeu dizendo:
– Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não bata a porta!
Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.
Naquela noite, ele tirou novamente o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até à cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo ao seu  pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai e disse:
– Papai, como a gente escreve...?
– Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora.
O garoto dobrou  o desenho e o guardou mais uma vez no bolso.
No dia seguinte, quando sua mãe separava a  roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos  os tesouros que ele catara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o  papel. Atirou tudo no lixo.
Os anos passaram...
Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie, fez um desenho. Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e disse:
– Este aqui é você, papai!
A garota  também riu. O pai olhou pra o grande círculo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo.
Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: “Volto logo!”. E voltou. Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou-lhe:
– Papai, como a gente escreve amor?
Ele  abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia:
– Amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O.
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Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o  seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que  para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.
Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie. Afinal, o ser humano é um poço de  criatividade e o tempo. E o tempo é uma questão de escolha.
Autor: Desconhecido

sábado, 26 de outubro de 2013

QUE POSIÇÃO OS FIÉIS DEVEM ADOTAR DEPOIS DA COMUNHÃO?

Eu gostaria de perguntar quais são as posições a manter durante as várias partes da celebração eucarística: de pé, sentados, ajoelhados... Em particular, depois de comungar, alguns esperam para sentar-se após o padre colocar o Santíssimo Sacramento no tabernáculo; outros voltam para o seu lugar e sentam-se imediatamente para adorar o Senhor que acabaram de receber. Obrigado. - E.B., Kigali

Os gestos e posturas que os fiéis devem assumir são tratados na Instrução Geral do Missal Romano, nº 43:

Os fiéis estão de pé: desde o início do cântico de entrada, ou enquanto o sacerdote se encaminha para o altar, até à oração coleta, inclusive; durante o cântico do Aleluia que precede o Evangelho; durante a proclamação do Evangelho; durante a profissão de fé e a oração universal; e desde o convite “Orai, irmãos”, antes da oração sobre as oblatas, até ao fim da Missa, exceto nos momentos adiante indicados.

Estão sentados: durante as leituras que precedem o Evangelho e durante o salmo responsorial; durante a homilia e durante a preparação dos dons ao ofertório; e, se for oportuno, durante o silêncio sagrado depois da Comunhão.

Estão de joelhos durante a consagração, exceto se razões de saúde, a estreiteza do lugar, o grande número dos presentes ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. Aqueles, porém, que não estão de joelhos durante a consagração, fazem uma inclinação profunda enquanto o sacerdote faz a genuflexão depois da consagração.

Compete, todavia, às Conferências Episcopais, segundo as normas do direito, adaptar à mentalidade e tradições razoáveis dos povos os gestos e atitudes indicados no Ordinário da Missa. Atenda-se, porém, a que estejam de acordo com o sentido e o caráter de cada uma das partes da celebração. Onde for costume que o povo permaneça de joelhos desde o fim da aclamação do Sanctus até ao fim da Oração eucarística, é bom que este se mantenha.

Para se conseguir a uniformidade nos gestos e atitudes do corpo na celebração, os fiéis devem obedecer às indicações que, no decurso da mesma, lhes forem dadas pelo diácono, por um ministro leigo ou pelo sacerdote, de acordo com o que está estabelecido nos livros litúrgicos.

No tocante à pergunta desta semana, a frase-chave do parágrafo tem sido fonte de controvérsia, especialmente nos EUA. A tradução inglesa do texto diz que os fiéis podem ficar "sentados ou ajoelhados durante o silêncio sagrado depois da comunhão".

Alguns liturgistas e até bispos interpretaram estas palavras como uma proibição de se ajoelhar ou de sentar-se antes de se receber a comunhão. A polêmica levou o cardeal Francis George, como presidente da Comissão Litúrgica da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA, a pedir uma interpretação autêntica da Santa Sé, em 26 de maio de 2003.

O então prefeito da Congregação para o Culto Divino e para a Disciplina dos Sacramentos, cardeal Francis Arinze, respondeu à pergunta em 5 de junho daquele mesmo ano (Prot 855/03/L):

Em muitos lugares, os fiéis estão acostumados a ficar de joelhos em oração pessoal ou sentados depois de regressar aos seus lugares após receberem, individualmente, a Sagrada Eucaristia durante a missa. As normas da terceira edição típica do Missal Romano proíbem esta prática?

A lógica é que o nº 43 da Instrução Geral do Missal Romano pretende estabelecer, dentro de amplos limites, uma certa uniformidade de posições a serem assumidas pela assembleia durante as várias partes da celebração da Santa Missa, mas, ao mesmo tempo, não estabelece-las tão rigidamente a ponto de aqueles que desejam permanecer ajoelhados ou sentados não poderem faze-lo.

Depois de receber esta resposta, o boletim da Comissão comentou: "Na aplicação da Instrução Geral do Missal Romano, as posições não devem ser reguladas de modo rígido, a ponto se de proibirem os indivíduos que comungam de se ajoelhar ou sentar-se após receber a Sagrada Comunhão" (p. 26).

O que é válido para Washington é aplicável também nos outros lugares: os fiéis podem se ajoelhar ou sentar-se depois de terem comungado.

***

Os leitores podem enviar perguntas para liturgia.zenit@zenit.org . Pedimos mencionar a palavra "Liturgia" no campo assunto. O texto deve incluir as iniciais do remetente, cidade, estado e país. O pe. McNamara só pode responder a uma pequena seleção das muitas perguntas que recebemos.

AMOR PRÓPRIO = AUTO-ESTIMA

 


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é ser autêntico.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas, tarefas, crenças tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez, plenamente.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Autor: Kim McMillen & Alison McMillen
Contribuição: Aldo San Martin

O RENOVAR DAS FORÇAS ESTÁ EM DEUS

 

Is 40:28-31

“Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. Dá força ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão. Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão”.

Deus muitas vezes espera que cheguemos ao fundo do poço. Ele espera que todas as nossas forças sejam consumidas e que cheguemos ao limite do cansaço. Deus permite que tenhamos momentos tão difíceis que até nos cansamos de crer, de exercer nossa fé e de declarar a Palavra de Deus. Enfrentamos situações onde Deus permite que todo o nosso vigor humano seja esgotado, para que sejamos renovados no vigor e na força Dele.
Em contrapartida, o diabo tenta com todo o tipo de estratégia nos impedir de alcançar esta posição de fortalecimento em Deus. Ele tenta desviar os nossos olhos daquilo que pode nos renovar em Deus. Em momentos de extremo cansaço, quando estamos lutando, ou esperando o mover de Deus em relação a uma situação angustiante, satanás tenta nos fazer olhar para suas ações. O diabo tenta nos atemorizar, nos paralisar e nos intimidar.
Porque enquanto estamos olhando para as coisas que o inimigo tenta fazer, ficamos com nossa atenção desviada das promessas que Deus tem para nós. Mas Deus quer que coloquemos os nossos olhos na Palavra Dele, no que Ele é e em tudo o que Ele já fez por nós.

Quero terminar com este versículo de Números 23:19

“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? Ou, havendo falado, não o cumprirá”? 

Deus irá cumprir as promessas Dele. Vai renovar nossas forças e irá ressuscitar todos os nossos sonhos. A palavra Dele não muda e Ele não se arrepende das promessas que fez por nós. Aleluia!!

( Cesar Augusto... Enviado por Fátima Velloso)

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