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quinta-feira, 26 de junho de 2014

MORRE ARCEBISPO DE CURITIBA DOM MOACYR JOSÉ VITTI




Morreu por volta das 13h40 desta quinta-feira (26) o arcebispo de Curitiba, Dom Moacyr José Vitti, aos 73 anos. Ele estava na Casa Episcopal quando morreu. A informação foi confirmada pela Arquidiocese de Curitiba. Até as 15h15, ainda não havia informações sobre o velório e o sepultamento, nem sobre a causa da morte.

Dom Moacyr José Vitti foi nomeado arcebispo da cidade no dia 19 de maio de 2004, tomando posse no dia 18 de junho na Catedral Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.

Ele nasceu em Piracicaba (SP) no dia 30 de novembro de 1940. Entrou para o Seminário Estigmatinos em 17 de janeiro de 1953. Estudou em Ribeirão Preto (SP), fez o noviciado em 1960 e a primeira profissão religiosa no município Casa Branca (SP). Também cursou filosofia e teologia no Instituto Estigmatinos de Campinas (SP). Dom Moacyr José Vitti fez profissão perpétua em 9 de dezembro de 1963 e foi ordenado sacerdote na Capela da Santíssima Trindade, em Campinas, no dia 16 de dezembro de 1967.

saiba mais

Papa Francisco envia mensagem a fiés de Curitiba em visita de arcebispo

Trabalhou por seis anos na Pastoral Vocacional e foi conselheiro provincial. Depois, durante mais seis anos, foi vice-geral da Congregação dos Estigmatinos, em Roma, na Itália. Em seguida, foi provincial da Província de Santa Cruz no Brasil.

Dom Moacyr José Vitti ainda fez doutorado em teologia na Universidade Angelicum, de Roma. Foi nomeado bispo auxiliar da Arquidiocese de Curitiba no dia 18 de novembro de 1987. A ordenação episcopal ocorreu em Americana (SP) no dia 3 de janeiro de 1988. Já a nomeação de bispo diocesano de Piracicaba (SP) foi realizada no dia 15 de maio de 2002, no ano Jubilar de Ouro da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Fonte:http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/06/morre-arcebispo-de-curitiba-dom-moacyr-jose-vitti-aos-73-anos.html

terça-feira, 4 de março de 2014

FELIZ COM MARIA


A mãe de Jesus é proclamada mãe de Deus. A base da fé cristã se dá em Jesus, por Ele não ser apenas um homem e sim também Deus. O filho que Maria gerou é pessoa divina. Ela acompanhou seu filho até a ressurreição. Por Ele ter ido ao céu, Maria também o acompanhou em seguida, sendo levada à eternidade na glória do Filho. Celebramos essa realidade da subida de Maria, viva em corpo e alma, para junto de Deus. Nós a proclamamos feliz, porque, de fato, ela cumpriu a missão que lhe foi confiada, apesar de seu sofrimento, vendo a injustiça humana perseguidora de Jesus. Mas, assim como Ele triunfou sobre tudo, sua felicidade foi imensa com essa vitória.

Maria, simples criatura de Deus, foi escolhida como modelo de isenção de pecado e de abertura total à ação do Criador. Ela bem lembra à prima Isabel a grandiosidade de Deus, que olhou para ela, simples serva obediente e humilde. Seu reconhecimento da bondade do Senhor é estímulo para também desenvolvermos nossa docilidade e adesão ao projeto de Deus a nosso respeito. Se todos ouvissem a Deus como Maria, teríamos pessoas mais felizes e convivência humana mais saudável. Jesus reconhece todas as pessoas que realizam o projeto de Deus como sua mãe. “Felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática” (Lc 11, 28).

Já na preparação à vinda do Salvador, o povo hebreu, a caminho da terra prometida, levava a arca da aliança pelo deserto afora. Era o sinal da presença de Deus, o amparo e protetor do povo contra todas as adversidades da caminhada. O povo confiava no seu Senhor para atingir o objetivo de sua luta para fugir da escravidão e conquistar a liberdade. Com Jesus, a libertação se reveste da amplitude existencial. O objetivo da caminhada de seguimento a Ele vai até a eternidade. Mesmo nas adversidades o sacrifício é meritório e redundante em prêmio, tem em vista a cidade permanente. O ser humano quer revestir-se de imortalidade.

A felicidade transitória nada é em comparação com a imorredoura. A meta da realização humana plena só é atingida totalmente com a visão face a face do esplendor de Deus. O filho de Maria veio nos garantir tal finalidade. Maria foi a primeira a assumir essa causa trazida por Jesus. Torna-se verdadeira discípula e assume a missão de apresentar o filho para termos a vida unida à dele. A felicidade de Maria também pode acontecer em todos os que se tornam verdadeiros discípulos do Divino Mestre. Com Ele alcançamos a vitória sobre a morte, conforme diz Paulo. “Graças sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória pelo Senhor Nosso, Jesus Cristo” (1 Cor 15, 57).

Para entendermos a missão de Maria e sua glorificação é preciso colocarmos fé no projeto de Deus. Ele visa o bem humano, com a valorização de sua caminhada terrestre, através da implantação da justiça e da convivência fraterna de todos, mas tendo o objetivo da conquista do Reino eterno. Não fosse isso, não perceberíamos a ação de Deus em Maria, fazendo dela um exemplo de fidelidade a Deus. Ela fez da sua felicidade a realização do projeto de Deus. Nós também somente conquistamos a felicidade autêntica imitando-a na realização desse projeto.

Dom José Alberto Moura

Fonte de Pesquisa: http://www.catequisar.com.br/texto/maria/reflexao/34.htm

A ALEGRIA DO CARNAVAL


É bom fazermos uma reflexão sobre a alegria, este dom maravilhoso de Deus que restaura nossas forças e nos lembra a dignidade de nossa criação e de nossa redenção.

A tristeza leva-nos às profundezas da terra, a um lugar inóspito, como lamentava Jô, onde não há ordem e habita o eterno horror. (Cf Jó 10,22)

O coração do homem, do cristão, deve sempre transbordar de alegria pelo reatamento da união entre a humanidade e o Deus que nos criou à sua imagem e semelhança, pela salvação que nos foi dada em Cristo Jesus.

A alegria e a festa devem ser pessoal e coletiva. Pessoal, enquanto sabemos que Deus nos ama e sempre nos acolhe, mesmo quando deixamos de lhe ser fiéis. Mas também coletiva, enquanto povo santo pela redenção realizada por Cristo.

Já os profetas proclamavam para abrir nosso coração ao júbilo. E mesmo para o povo que jazia na escravidão e deportado para longe de sua terra, apontavam a alegria do retorno, porque o Senhor vira a sua aflição e o alimentava na esperança. Isaías clamava: "Rejubila, Jerusalém, e vós todos que a amais. Uni-vos para partilhar do seu júbilo (Cf Is 66,10).

O cristão que vive na esperança não pode ser triste. Já assim falava São Francisco de Sales: "Um santo triste é um triste santo" condenando aqueles que não se rejubilavam com a graça.

São Paulo, igualmente, concitava os evangelizados à alegria: "Alegrai-vos sempre no Senhor, de novo vos digo alegrai-vos."(Cf Fl 4,4)

Os dias de Carnaval deveriam nos conduzir à alegria do corpo e do espírito, pois se fomos criados do limo da terra, temos também em nós insuflado o Espírito de Deus e recebemos este mesmo Espírito pelo qual podemos chamar a Deus de Pai.

Quando o povo hebreu foi reconduzido do cativeiro de Babilônia, o sacerdote Esdras depois de lhe ter exposto a lei, convida-o à festa: "Hoje é dia consagrado a Javé vosso Deus… Não vos entristeçais nem choreis… Ide e comei carnes gordas, tomai bebidas doces e mandai porções a quem não a preparou, porque hoje é um dia consagrado a nosso Senhor".(Cf. Ne8,10).

Esse é o espírito que nos deveria animar nos dias de Carnaval: a alegria que se traduz nas festas e danças a que todos são convidados, ricos e pobres, porque nossa salvação está próxima, como confirma São Paulo na complementação do texto acima.

Estes dias não nos deveriam afastar de Deus, com excessos, que deturpam nossa própria natureza e levam-nos àqueles extremos a que o mesmo Apóstolo Paulo se refere na sua Carta aos Romanos e que atraem a ira de Deus. (Cf Rm 1,1ss)

Infelizmente o Carnaval se tornou uma festa pagã, onde o que vale é o luxo e a luxúria, no incitamento ao pecado e no completo esquecimento da miséria que se abate sobre grande parte do povo, até mesmo daqueles que, à falta de opções, só lhes oferecem o "circo".

Os dias de Carnaval deveriam e poderiam ser dias de alegria, de dança e festas, mas também de partilha com os que nada têm, e com aqueles que tem o coração vazio. Repartir o pão sabendo conter os gastos excessivos e repartir a esperança para todos aqueles que, perdida a fé, se entregam aos excessos da bebidas e das drogas e à dissolução moral.

Voltamos a dizer com o Apóstolo: "Alegrai-vos. Mais uma vez vos digo, alegrai-vos." E que a vossa alegria seja completa extravasando de vossos corações, celebrando nossa completa libertação.


Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO 
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.

Fonte de Pesquisa:http://www.catequisar.com.br/texto/colunas/eurico/p82.htm
 

SENHOR, FAZ-ME COMPREENDER

Senhor, faz-me compreender que a vida cristã não está privada de consolações e de  tribulações  próprias da minha condição humana. Que viver em Ti, é partilhar a tua condição de «pedra angular», preciosa para o Pai, mas rejeitada pela humanidade. Viver em Ti, é beber o teu cálice, receber o teu batismo, participar na tua Paixão e morte  mas também participar na glória da tua Ressurreição! Tudo depende do modo como acolho este mistério  e me situo nele.   Assim as alegrias e sofrimentos da minha vida podem servir para ou  me perder ou me santificar.  Que a minha decisão contribua para nos conduzir a  santidade.  Para isto fomos chamados: "Sede santos como o Pai é Santo" Amém!"

Que a Virgem Maria nos ajude!

Santa e abençoada terça-feira a todos nós!

Célia!

EVANGELHO QUOTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

Terça-feira, dia 04 de Março de 2014

Terça-feira da 8ª semana do Tempo Comum

Santo do dia : S. Casimiro, príncipe da Polónia, penitente, +1484, S. Lúcio I, papa, mártir, +254

Beata Teresa de Calcutá : Deixar tudo para O seguir
1ª Carta de S. Pedro 1,10-16.

Caríssimos: A salvação das almas foi objeto das buscas e averiguações dos profetas, que predisseram a graça que vos estava destinada.
Eles investigavam a época e as circunstâncias indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles morava e que profetizava os padecimentos reservados a Cristo e a glória que se lhes seguiria.
Foi-lhes revelado – não para seu proveito, mas para vosso – que eles estavam ao serviço destas realidades que agora vos foram anunciadas por aqueles que vos pregaram o Evangelho, em virtude do Espírito Santo enviado do Céu; as mesmas que os Anjos avidamente contemplam.
Por isso, de ânimo preparado para servir e vivendo com sobriedade, ponde a vossa esperança na dádiva que vos vai ser concedida com a manifestação de Jesus Cristo.
Como filhos obedientes, não vos conformeis com os antigos desejos do tempo da vossa ignorância;
mas, assim como é santo aquele que vos chamou, sede santos, vós também, em todo o vosso proceder,
conforme diz a Escritura: Sede santos, porque Eu sou santo.

Livro de Salmos 98(97),1.2-3ab.3c-4.

Cantai ao Senhor um cântico novo,
pelas maravilhas que Ele operou.
A sua mão e o seu santo braço
Lhe deram a vitória.
O Senhor deu a conhecer a salvação,
revelou aos olhos das nações a sua justiça.
Recordou-Se da sua bondade e fidelidade
em favor da casa de Israel.
Os confins da terra puderam ver
Aclamai a Deus, terra inteira,
exultai de alegria e cantai.

Evangelho segundo S. Marcos 10,28-31.

Naquele tempo, Pedro começou a dizer-lhe: «Aqui estamos nós que deixámos tudo e te seguimos.»
Jesus respondeu: «Em verdade vos digo: quem deixar casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos ou campos por minha causa e por causa do Evangelho,
receberá cem vezes mais agora, no tempo presente, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, juntamente com perseguições, e, no tempo futuro, a vida eterna.
Muitos dos que são primeiros serão últimos, e muitos dos que são últimos serão primeiros.»

Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia:
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
No Greater Love

Deixar tudo para O seguir

As riquezas, quer sejam materiais ou espirituais, podem asfixiar-nos se não fizermos delas uma utilização adequada. Porque nem o próprio Deus consegue colocar coisa alguma num coração que já está cheio. Mais cedo ou mais tarde, inevitavelmente, reaparece o apetite pelo dinheiro e a avidez por tudo o que o dinheiro pode proporcionar – a procura do supérfluo, do luxo na comida, no vestuário e no entretenimento. As necessidades começam a aumentar, uma coisa atrai a outra. Mas no fim fica-se com um sentimento incontrolável de insatisfação. Permaneçamos tão vazios quanto possível para que Deus possa preencher-nos.
Nosso Senhor é um exemplo vivo disto: logo no primeiro dia da sua existência humana, conheceu uma pobreza que nenhum ser humano alguma vez conhecerá porque, «sendo rico, tornou-Se pobre» (2Cor 8,9). Cristo esvaziou-se de toda a sua riqueza. É aqui que surge a contradição: se eu quiser ser pobre como Cristo, que Se tornou pobre embora fosse rico, que devo fazer? Seria uma vergonha para nós sermos mais ricos do que Jesus que, por nossa causa, suportou a pobreza.
Na cruz, Cristo foi privado de tudo. A própria cruz fora-Lhe dada por Pilatos; os pregos e a coroa, pelos soldados. Estava nu. Quando morreu, despojaram-no da cruz, retiraram-Lhe os pregos e a coroa. Foi envolto num pedaço de tecido dado por uma alma caridosa e foi enterrado num túmulo que não Lhe pertencia. E isto quando poderia ter morrido como um rei ou mesmo poupar-Se à morte. Mas Ele escolheu a pobreza porque sabia que ela é o verdadeiro meio de possuir Deus e de trazer o seu amor para a terra.

DEFENDEI OS SACERDOTES E RELIGIOSAS...

Homilia do Papa: Senhor, defendei os sacerdotes e religiosas da idolatria e da vaidade, da soberba e do dinheiro

Santo Padre pede oração pelos jovens que têm vocação, mas às vezes há algo que os impede

Muitas vezes, o próprio coração impede de dizer sim à vocação: cheio de soberba, inveja, idolatria. Por isso, o Papa, na homilia desta segunda-feira, na capela da casa Santa Marta, pediu orações, para que o Senhor envie sacerdotes e religiosas livres da idolatria e da vaidade, do poder e do dinheiro.

Hoje, destacou o Papa, muitos jovens sentem em seus corações este chamado para se aproximar de Jesus, e ficam entusiasmados”, “não têm vergonha de se ajoelharem” diante d’Ele, para dar uma demonstração pública de sua fé em Jesus Cristo”. Ainda hoje existem muitos jovens que têm vocação, mas às vezes há algo “que os impede”: “o coração está cheio de outras coisas, não são muito corajosos para esvaziá-lo, voltam para traz, e a alegria se torna tristeza”.

É a mesma situação narrada no Evangelho de hoje: o homem rico que se lança de joelhos diante de Jesus para pedir-lhe o que deveria fazer para herdar a vida eterna. Ele era um homem que “tinha um grande desejo de ouvir as palavras de Jesus”: era “um homem bom, porque desde a sua juventude tinha observado os mandamentos, “mas isso não era suficiente para ele: queria mais. O Espírito Santo o impulsionava”.

Então, Jesus olha para ele e lhe faz uma proposta de amor: “Venda tudo e vem comigo pregar o Evangelho”. Parece fácil para alguns, mas para aquele jovem, quando escutou essa chamada, “fechou a cara e foi embora triste”, porque possuía muitos bens.

“O seu coração inquieto, por causa do Espírito Santo que lhe impulsionava a chegar perto de Jesus e a segui-lo, era um coração cheio, destacou Bergoglio, mas ele não teve a coragem de esvaziá-lo.” O coração dele estava ligado ao dinheiro e não tinha a liberdade de escolher. “O dinheiro escolheu por ele”. 

Muitos jovens hoje vivem um dualismo como este narrado no Evangelho. “Devemos rezar, exortou Francisco, para que o coração destes jovens possa se esvaziar, se esvaziar de outros interesses, de outros amores, para que o coração se torne livre.

Francisco então sugeriu uma oração pelas vocações”: “Senhor, envie-nos religiosas, envie-nos sacerdotes, defenda-os da idolatria, da idolatria da vaidade, da idolatria do orgulho, da idolatria do poder, da idolatria do dinheiro.”

É uma oração para rezar muitas vezes, insistiu o Pontífice: “Ajudai, Senhor, esses jovens, para que eles sejam livres e não sejam escravos, para que tenham o coração só para Vós, e assim o chamado do Senhor possa chegar e possa dar frutos. Mas atenção, esta oração não é para fazer nascer vocações: existem vocações. O problema é ajudar para que cresçam, para que o Senhor possa entrar naqueles corações e dar esta alegria indizível e cheia de glória que tem cada pessoa que segue de perto a Jesus.”

(Trad.:MEM)

segunda-feira, 3 de março de 2014

SR JESUS, DIA A DIA SOMOS BOMBARDEADOS

"Senhor Jesus, dia a dia somos bombardeados com um conjunto de propostas mais ou menos aliciantes, que nos oferecem a chave da felicidade e da vida plena: o dinheiro, o êxito profissional, a progressão na carreira, a beleza física, os aplausos das multidões, o poder… E estes ou outros valores semelhantes tornam-se o “objetivo final” na vida de tantos irmãos e irmãs e  enchem o nosso coração de ídolos com pés de barro, afastando-nos  de Deus e deixando-nos perdidos e sem referências. Jesus, nós Te pedimos: lembrai-nos que Deus é um Pai cheio de solicitude e de amor, sempre atento às necessidades dos seus filhos (Ele até veste os lírios do campo e alimenta as aves do céu…). Coloca a nossa confiança e a nossa esperança nesse Pai que nos ama e,  enfrentar o dia a dia  na certeza de que Deus, conhece as nossas dores e necessidades e nos pega ao colo nos momentos mais dramáticos da nossa caminhada. Amém!"

Santo e abençoado Domingo a todos nós!"

Célia

O REINO DE DEUS E SUA JUSTIÇA

Dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo de Belém do Pará, reflete sobre nossas escolhas diárias

Nos dias de Carnaval voltam às ruas fantasias de reis e rainhas, para que o “reinado” de “Momo” se estabeleça, e “tudo acabar na quarta-feira”. Volta então o quotidiano, com suas lutas, tristezas ou alegrias. Muitas pessoas precisarão de muitos fins de semana, com farras, bebidas ou baladas para se desafogarem, seja qual for o tempo do ano. E a vida vai adiante, como se fossem necessários espasmos de exuberância, barulho ou exagero. É o reino da sensibilidade e da superficialidade, ao qual arriscamos ficar acostumados. Nasce no coração de muitas pessoas a pergunta a respeito de uma maior continuidade de sentimentos, marcada pela serenidade. A resposta não está no barulho ou na correria, mas dentro do coração e mais alto, no ponto de chegada das escolhas a serem feitas. Quando estas se realizam em torno de valores consistentes, tudo muda. Divertir-se passa a ser partilha de vida, a alegria brota de dentro e contagia, as festas deixam de ter o gosto amargo da ressaca ou da vergonha e a felicidade verdadeira se instala.

Jesus se proclamou Rei e anunciou que seu reino não é desse mundo. Sua paixão era o Reino de Deus. Fala de Reino dos Céus, usa inúmeras parábolas para dele aproximar as pessoas, mostra-o presente dentro e perto de nós, suscita vigilância em seus discípulos para a sua chegada. Um dia, é nossa esperança e certeza, Ele virá glorioso para julgar os vivos e os mortos e o seu Reino não terá fim. Até lá, os cristãos têm a tarefa ao mesmo tempo exigente e gloriosa de anunciar este Reino. Sua vida há de ser de tal modo coerente que as pessoas se sintam atraídas a ponto de aderirem ao Senhor e ao seu Reino. Não é necessário competir ou guerrear com os reinos do mundo, mas implantar os valores do Evangelho, que acolhem e elevam todas as realidades humanas, dando-lhes sentido e rumo.

Da própria natureza (Mt 6,24-34) o Senhor tira comparações para explicar o Reino de Deus. Quando tanta gente tem necessidade de se enfeitar ou se maquiar, em busca de fantasias para o ano inteiro, o Senhor faz voltar os olhos para as flores do campo, que se vestem melhor do que Salomão ou todos os reis da terra. São simples, tirando da terra só e tão somente o que precisam para serem vivas e bonitas. Nelas o Pai do Céu inscreveu uma harmonia que nenhum artista consegue imitar. Olhando-as, nasce nas pessoas apaixonadas pelo Reino de Deus um bom gosto diferente. Em torno de si, a casa, a roupa ou o ambiente começam a ficar diferentes, para melhor, porque elas existem. Sem exageros, saem plantando uma ordem nova, sem imposições, recolhendo o que existe de bom, integrando pessoas e coisas. Sua presença não pesa, mas constrói relacionamento com os outros. Seu jeito de viver, antes de analisar ou criticar, recolhe o bem e a beleza.

Sabemos que muitas pessoas “curtem” a natureza, mas a contribuição dos cristãos é diferente. A poesia da vida nasce do relacionamento com Deus e a justiça de seu Reino. A natureza não é divinizada, mas acolhida e amada por pessoas que fizeram escolhas de vida, recebendo o chamado a seguir Jesus e os valores do Reino de Deus. Não vão em busca de forças extraordinárias, mas descobrem o extraordinário da vida no relacionamento com Deus.

Também o “reino” animal é carregado de lições que apontam para o “Reino de Deus”. Os pássaros dos céus, que não semeiam, não colhem nem ajuntam em armazéns (Cf. Mt 6, 26), são sinais do amor com que Deus cuida dos seus. Olhar para eles e descobrir as lições que o Senhor nos oferece é sabedoria! Confiança, liberdade, entrega! Asas que se abrem e muitas pessoas até encontram jeito de “voar”, com instrumentos esportivos que possibilitam sentir o gostinho de tais alturas! Entretanto, maiores altitudes podem ser alcançadas mesmo com os pés no chão, por quem se entrega confiante nos braços do Pai, vivendo bem cada momento presente, ouvindo o apelo do Senhor: “Não vos preocupeis com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã terá sua própria preocupação! Para cada dia bastam seus próprios problemas” (Mt 6, 34).

Indo além de plantas ou pássaros, Jesus remete seus discípulos de todos os tempos à escolha que decide tudo: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo” (Mt 6, 33). Não somos ingênuos, pensando que Deus estará à nossa disposição para oferecer roupa e alimento, mas sabemos que sua Providência Santíssima age e se realiza também através de nossas escolhas diárias. Buscar a justiça do Reino de Deus quer dizer coerência com a verdade e retidão no agir. Se assim nos decidimos, o espaço está aberto para que Deus realize sua obra. A culpa da falta de comida ou de roupa, casa, abrigo, apoio, não está em Deus, mas nas estruturas injustas que se instalaram entre nós e que não correspondem em nada com o plano por Ele estabelecido. O paraíso terrestre, descrito no livro do Gênesis, continua sendo a referência para quem quer conhecer o projeto original! De lá para cá, muito estrago foi feito e muitas tarefas se apresentam para quem quer optar pelo que Deus pensa.

Na próxima semana, a Igreja inicia a Quaresma e lança em todo o Brasil a Campanha da Fraternidade, que toca num tema atual e desafiador, o tráfico humano. Não corresponde ao plano de Deus as pessoas serem transformadas em mercadorias, ou prostituídas. Atenta contra o Reino de Deus crianças ou jovens e adultos serem negociados para transplante de órgãos. Causa vergonha, revolta, e comoção que grita por soluções o tráfico de pessoas para trabalho escravo! Tudo isso clama por Reino de Deus! Desejamos contribuir para que nasça uma nova consciência social e todas as pessoas de boa vontade se unam para vencer esta terrível chaga social. A Campanha da Fraternidade quer ser mesmo uma Campanha de opinião pública, para suscitar novas práticas de relacionamento entre as pessoas.

A justiça do Reino de Deus exige que as pessoas sejam mais tratadas do que as plantas ou os animais! Sem desvalorizar a natureza, é hora de dar um salto de qualidade no relacionamento social. Afinal, no último dia da criação, na belíssima visão do Livro do Gênesis, foram criados o homem e a mulher e só deles se disse “à sua imagem e semelhança” (Cf. Gn 1, 26-31). Não permaneçamos inativos ou imóveis diante de ações que vilipendiam a beleza da obra de Deus. Esperamos um tempo novo e desejamos construí-lo juntos!

sábado, 1 de março de 2014

SENHOR, PELO BATISMO DESTE-ME O TEU ESPÍRITO....


"Senhor, pelo batismo deste-me o teu Espírito e acolheu-me nos  em teus braços.  Ajuda-me a conservar e a fazer crescer os teus dons. Que em cada momento, em cada situação, possa dirigir-me a Ti, para saborear a tua presença. Tu és o meu refúgio nas dificuldades da vida. Que eu saiba aceitá-las com fé e amor, para lavar o meu coração do egoísmo.  Se acontecer de te esquecer, e tentar apoiar-me só nas minhas seguranças, ajuda-me a renascer, reconhecendo-me carente da tua misericórdia,  da comunhão contigo e com os meus irmãos. Guarda-me nos teus braços para que eu possa saborear da  tua paz.. Amém!"

Santo e abençoado sábado a todos nós!


Célia.

EVANGELHO QUOTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

Sabado, dia 01 de Março de 2014

Sábado da 7a semana do Tempo Comum


Santo do dia : Beato Miguel Carvalho e companheiros, mártires, +1624, S. Rosendo, bispo, +977, Santo Albino, bispo, +550
Ver comentário em baixo, ou carregando aqui
Santa Teresinha do Menino Jesus : «Deixai vir a Mim os pequeninos»
Carta de S. Tiago 5,13-20.

Caríssimos: Está alguém, entre vós, aflito? Recorra à oração. Está alguém contente? Cante salmos.
Algum de vós está doente? Chame os presbíteros da Igreja e que estes orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.
A oração da fé salvará o doente e o Senhor o aliviará; e, se tiver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
Confessai, pois, os pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados. A oração fervorosa do justo tem muito poder.
Elias, que era um homem da mesma condição que nós, rezou com fervor para que não chovesse, e durante três anos e seis meses não choveu sobre a terra.
Depois voltou a rezar, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.
Meus irmãos, se algum de vós se extravia da verdade e alguém o converte,
saiba que aquele que converte um pecador do seu erro salvará da morte a sua alma e obterá o perdão de muitos pecados.

Livro de Salmos 141(140),1-2.3.8.

Por ti eu clamo, Senhor: vem depressa socorrer-me!
Escuta a minha voz, quando te invoco.
Suba junto de ti a minha oração como incenso,
e as minhas mãos erguidas como oferenda da tarde.
Senhor, põe uma sentinela de guarda à minha boca,
defende a porta dos meus lábios.
Para ti, Senhor, se voltam os meus olhos;
em ti me refugio, não me abandones.

Evangelho segundo S. Marcos 10,13-16.

Naquele tempo, apresentaram a Jesus uns pequeninos para que Ele os tocasse; mas os discípulos repreenderam os que os haviam trazido.
Vendo isto, Jesus indignou-se e disse-lhes: «Deixai vir a mim os pequeninos e não os afasteis, porque o Reino de Deus pertence aos que são como eles.
Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como um pequenino, não entrará nele.»
Depois, tomou-os nos braços e abençoou-os, impondo-lhes as mãos.

Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia:
Santa Teresinha do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja
Manuscrito autobiográfico C, 2 v°-3 r° (Ed. Carmelo, 2000)

«Deixai vir a Mim os pequeninos»

Bem sabeis, minha Madre, que sempre desejei ser santa. Mas, ai de mim!, sempre verifiquei, ao comparar-me com os Santos, que há entre eles e eu a mesma diferença que existe entre uma montanha, cujo cume se perde nos céus, e o obscuro grão de areia pisado pelos pés dos caminhantes. Em vez de desanimar, disse para comigo: «Deus não pode inspirar desejos irrealizáveis. Posso, portanto, apesar da minha pequenez, aspirar à santidade. Fazer-me crescer a mim mesma é impossível; tenho de suportar-me tal como sou, com todas as minhas imperfeições. Mas quero procurar a maneira de ir para o céu por um caminho muito direito, muito curto, um caminho completamente novo.
Estamos num século de invenções. Agora já não se tem a maçada de subir os degraus de uma escada; em casa dos ricos, o ascensor substitui-a vantajosamente. Eu queria também encontrar um ascensor que me elevasse até Jesus, porque sou demasiado pequena para subir a rude escada da perfeição. Então, procurei nos Livros Sagrados a indicação do ascensor, objeto do meu desejo, e li estas palavras saídas da boca da Sabedoria eterna: “Se alguém for pequenino venha a mim!” (Prov 9,4).
Então aproximei-me, adivinhando que tinha encontrado o que procurava, e querendo saber, ó meu Deus!, o que faríeis ao pequenino que respondesse ao vosso apelo. Continuei as minhas buscas e eis o que encontrei: “Como uma mãe acaricia o seu filho, assim Eu vos consolarei; levar-vos-ei ao colo e embalar-vos-ei nos meus joelhos!” (Is 66,12-13) Ah! Nunca palavras tão ternas e tão melodiosas me vieram alegrar a alma! O ascensor que me deve elevar até ao céu são os vossos braços, ó Jesus! Para isso não tenho necessidade de crescer; pelo contrário, é preciso que permaneça pequena, e que me torne cada vez mais pequena. Ó meu Deus!, excedestes a minha esperança e eu quero cantar as vossas misericórdias.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

BENDITO ÉS TU SENHOR

Oração do dia

"Bendito és Tu, Senhor, que ouvindo-te, sou levado a mudar a minha relação com a vida e com os outros. Não existo por acaso, nem avanço na vida sem rumo: Tu és a minha meta. Só Tu dás sentido e dás sabor às relações comigo mesmo e com os outros. Fortalece a minha vontade sempre frágil, para que conheça o teu projeto original para a minha vida; esse projeto de amor e de alegria que a tua Palavra me revela. Que eu saiba dar o justo valor ao que é humano e ao que é divino e colher, ao meu tempo, fragmentos duradouros como reflexos de fé na eternidade. Amém!"

Santa e abençoada sexta-feira a todos nós!

Célia

PAPEL AO VENTO


Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso!
Dias depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, o velho diz ao juiz:
– Comentários não causam tanto mal.
E o juiz responde:
– Escreva os comentários em um papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.
O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte.
Chegando lá, o Juiz disse:
– Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.
Responde o velho:
– Não posso fazer isso! O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão...
Responde o juiz:
– Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.
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Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.
Autor: Desconhecido
Contribuição: Roberto Ambrosio

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

OS APÓSTOLOS E JESUS

Última Ceia, reprodução da tela de por Leonardo da Vinci exposta no
refeitório do Mosteiro da Nossa Senhora da Graça, em Milão, Itália.
Da esquerda para a direita, segundo o autor, tem-se:
Bartolomeu, Tiago (O Maior) e André;
Judas Iscariotes (o traidor), Pedro e João;
Cristo, ao Centro;
Tomé, Tiago (o Menor) e Filipe;
Mateus, Tadeu e Simão

CLICK NOS NOMES PARA SABER A HISTÓRIA

O CAMINHO SEGURO PARA ENCONTRAR A FÉ

 

Havia, certa vez, um jovem universitário que não tinha fé. Ele desejava muito vencer a incredulidade e encontrar-se com Deus. Empregava todos os meios, mas não conseguia. Isso o angustiava e o tornava infeliz.
Um dia, lendo a Bíblia, ele encontrou a seguinte frase: "Aquele que ama conhece a Deus" (1Jo 4,7). Tentou então este caminho e começou a fazer o que podia pelo bem do próximo.
Logo encontrou a fé, e junto com ela o amor a Deus e a felicidade.
Foi este rapaz que disse aquela célebre frase: "Procurei a Deus, não encontrei; procurei a mim mesmo, não encontrei; procurei o próximo, encontrei os três".

Adaptação: Pe. Queiroz

O DENTE DE EFEFANTE

 

Certa vez, um senhor foi passear na África e ganhou um dente de elefante. Gostou do presente. Dali para frente, ele passou a carregar aquele objeto para onde ia, junto com a sua bagagem, com cuidado para não ser roubado, pois é puro marfim. Pensava dia e noite na segurança do seu dente de elefante.
Depois de vários dias, em um aeroporto, o homem descuidou-se e lhe roubaram o dente de elefante. Na hora, ele ficou triste. Mas depois percebeu que foi um alívio. Aquele dente de elefante estava acabando com o seu passeio.
Nós temos os nossos “dentes de elefante”. São objetos dos quais nunca precisamos, mas continuamos apegados. Que bom se tivéssemos um coração desapegado, preso somente em Deus e no desejo de fazer a sua vontade! Seríamos muito mais felizes, e também as pessoas ao nosso redor.
Os apegos a objetos inúteis fazem parte da estratégia do tentador, a fim de nos levar para o grupo dele.
Antes da Anunciação, Maria Santíssima possuía uma única riqueza: A graça de Deus. “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo” (Lc 1,28). Mãe dos pobres, rogai por nós.

Adaptação: Pe. Queiroz

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

VALORIZE O SOFRIMENTO

Nenhum de nós gosta de sofrer, mas o sofrimento faz parte da vida; não há uma pessoa sequer na face da terra que não tenha de conviver com a dor e a angústia; logo, aprender a sofrer é aprender a viver. A paz não consiste em não ter contrariedades, mas em saber, com humildade e resignação, aceitá-las e enfrentá-las. A primeira atitude diante de qualquer sofrimento é a atitude mental; muitas vezes, nós aumentamos o nosso sofrimento com um pensamento negativo e pessimista. Acho que você já notou que o mesmo sofrimento para um é muito pesado, enquanto para outro pode ser fácil de ser vencido.
Da mesma forma que não há montanhas altas sem névoas, assim também não há homem superior sem caluniadores. O que importa é não dar ouvidos a essas calúnias. Não pare a sua caminhada para atirar pedras nos cães que ladram, senão você pode atrasar a sua chegada. Sabemos que somente as árvores que têm frutos é que são sacudidas ou apedrejadas em busca de alimentos. Ninguém atira pedras em árvores sem frutos. As perseguições não atingem a alma quando são injustas ou falsas.
Frequentemente, as coisas que consideramos "más" são as que tornam boas as coisas boas. Como poderíamos reconhecer o prazer sem a dor? Sem o conforto, como poderíamos estar confortáveis? Se não houvesse escuridão, como saberíamos o que é a luz? Sem ignorância, qual seria o valor do conhecimento?
Em todas as direções e em todas as situações, a vida tem significado. Em todo lugar existe a oportunidade da realização. Em vez de amaldiçoar a escuridão, acenda um fósforo, aprecie a luz que as trevas tornam possível.
As únicas desgraças completas são aquelas com as quais nada aprendemos. Cada lágrima ensina-nos uma verdade.
É preciso sempre se lembrar de que não pode haver sucesso sem luta e, às vezes, sofrimento. O sofrimento não é obra de Deus; ele existe por causa de nossa fraqueza e dos pecados dos homens. Mas Cristo o transformou em matéria-prima de nossa salvação. Paul Claudel disse que "Cristo não veio abolir o sofrimento, nem mesmo explicá-lo; mas veio trazer-lhe a plenitude da sua presença". Por isso, quem sofre com Cristo, sofre em paz.
Deus nos fala pelas circunstâncias e pelos acontecimentos difíceis da vida. Quando analiso o meu passado, vejo que tudo o que me aconteceu foi para o meu bem. O sofrimento é inseparável do amor, como a rosa o é do espinho. Não tenha medo das adversidades nem das contrariedades.
É comum nos sentirmos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso beneficio, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
"Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus" (Romanos 8, 29)
( Trecho extraído do livro "Para ser feliz" - Editora Cléofas)
Felipe Aquino

VALDIRENE NOVA COORDENADORA DA CATEQUESE

Valdirene

ESTA É A VAL, NOVA COORDENADORA DA CATEQUESE DO ANO DE 2014

Meu nome é Valdirene Aires nasci em 28/06/74

Nasci em Lunardellli Norte do PR, fui criada e amada por minha vó materna, vim morar em Curitiba aos 4 anos e então sou curitiboca de coração, trabalhei como Técnica de seguros por 20 anos hoje estou cursando Técnica de enfermagem, novo desafio de profissão e também missão levar cuidados e esperança num momento de dor...

Minha família é evangélica estão sempre no caminho de Deus. Então aos15 anos decidi me batizar e receber o sacramento de primeira comunhão, minha madrinha não pode ter filhos e me adotou como afilhada e assim me engajei na igreja, num grupo de jovens na Sagrada família no CIC . Sou casada, mãe da filha mais linda Izabele presente que Deus me concedeu e entregou para eu cuidar e amar.

Vim morar na Sta. Efigênia em 1994, quando casei e através das novenas de Natal, comecei a receber convites para leituras e participações nas missas pelo Padre Pedrinho, e para coordenar a Pastoral Vocacional por 3 anos... lindos momentos com festivais vocacionais.

Logo recebi o convite para ser catequista, à 14 anos sou catequista, agradeço a Deus primeiramente, por este dom e aos amigos irmãos de Fé, aos Padres e aos catequizando e seus pais por me permitirem plantar uma sementinha da palavra de Deus em suas vidas.

Em especial a cada catequista que hoje ao meu lado, me ajudam e confiam em minha missão de evangelizar e construir o Reino de Deus aqui.

Minha frase de vida de fé:

"Deus não escolhe o capacitado , capacita aos que ouvem e aceitam seu chamado"

Obrigado Pascom pela oportunidade

Val

LEONARDO DA VINCI


(1452 - 1519)


                                                                                                                               Artista, arquiteto, inventor e escritor italiano nascido em Anchiano, na Toscana, conhecido como o mais versátil gênio da Renascença. Filho ilegítimo de um advogado florentino, Piero da Vinci, com uma camponesa de nome Catarina, foi criado pelo pai. Informalmente educado pelo pai, ao revelar vocação para a pintura e o desenho, a pedido daquele, empregou-se como aprendiz (1467-1477) do famoso artista florentino, Andrea del Verroquio, que além de pintor era também ourives e escultor, o que exigia manobras com máquinas como talhas, guinchos etc, que movimentavam grandes pesos, o que aguçou sua curiosidade pela mecânica. Recebeu a proteção de Lorenzo de Medici e deixou Verroquio para trabalhar sozinho (1477) e iniciou-se na pintura (1480) quando começou a pintar São Jerônimo, que deixou inacabado. No ano seguinte mudou-se para Milão e trabalhou na Adoração dos magos, encomenda dos monges de San Donato, em Scopeto, que também não acabou (1481). Passando a trabalhar para Ludovico Sforza, desenvolveu vários projetos de engenharia militar, realizou estudos hidráulicos sobre os canais da cidade e, como diretor das festas promovidas pela corte, organizou competições, representações e torneios, para muitos dos quais desenhou cenários e figurinos. Paralelamente dedicando-se ao estudo da anatomia, física, botânica, geologia e matemática, mas sem abandonar a pintura, nesse período pintou algumas de suas obras-primas: a primeira versão da Virgem dos rochedos (1483) e a Última ceia (1495-1497), decorou a Sala delle Asse (1498) e trabalhou numa estátua eqüestre de Francesco Sforza, além de redigir o Trattato della pittura, só publicado 50 anos depois (1651). Com a invasão de Milão pelas tropas francesas (1499), voltou para Florença. Acompanhou Cesare Borgia na campanha de Romagna, como arquiteto e engenheiro militar (1502). De volta a Florença (1503), começou a pintar Mona Lisa, uma de suas obras mais conhecidas (1503-1506). Durante o cerco de Pisa, desenvolveu um projeto para desviar o curso do rio Arno, de forma a cortar o acesso da cidade ao mar. Novamente em Milão (1506-1513), tornou-se conselheiro artístico do governador francês, Charles d'Amboise, e projetou para ele um novo palácio. Contratado por Giuliano de Medici, irmão do papa Leão X, após o restabelecimento da dinastia Sforza, morou em Roma (1513-1516), onde aprofundou suas pesquisas ópticas e matemáticas. Com a morte de Giuliano (1516) e envolvido em intrigas do Vaticano, resolveu se mudar para Amboise, para trabalhar na corte de Francisco I, como primeiro-pintor, engenheiro e arquiteto do rei. Continuou então os estudos de hidráulica, ao mesmo tempo em que organizou cadernos de apontamentos e preparou festas para a corte. Essencialmente um filósofo, mas diante de toda sua versatilidade, é considerado também engenheiro, mecânico, arquiteto, projetista, escultor, desenhista, pintor, geólogo, botânico, filósofo, músico e conhecedor de anatomia acima do nível de sua época, praticando repetidas e cuidadosas dissecações de animais e de cadáveres humanos, desenhando o que via. Na física, estudou os efeitos do atrito e enunciou definições para força, percussão e impulso. Estudou ainda as condições de equilíbrio sobre um plano inclinado e enunciou o teorema do polígono de sustentação da balança. Realizou pesquisas originais sobre os centros de gravidade, antecipando-se a Galileu, e idealizou uma máquina destinada a testar a resistência dos fios metálicos à tração. Expressou os princípios elementares da continuidade, divulgou estudos básicos sobre escoamento de fluidos e sugeriu projetos de máquinas hidráulicas. Projetou uma roda d'água cujo princípio seria posteriormente utilizado para a construção da prensa hidráulica (1510). Aprofundou-se no estudo da reflexão e refração da luz, especialmente através do olho. Na mecânica determinou os princípios da construção de um aparelho mais pesado do que o ar, capaz de voar com a ajuda da força do vento. Entre seus desenhos incluem-se esboços de um aparelho bastante parecido com o helicóptero moderno e os esquemas de um pára-quedas e de um escafandro. Como projetista militar elaborou vários desenhos de canhões, metralhadoras, carros de combate, pontes móveis e barcos, bem como estudos sobre a melhor maneira de abordagem de um barco grande por um pequeno e o esquema de um submarino. Inventou também máquinas hidráulicas destinadas à limpeza e dragagem de canais, máquinas de fiar, trivelas, tornos e perfuratrizes. Também antecipou-se aos urbanistas com seus projetos de cidades. Na pintura conhecem-se apenas cerca de 12 telas de autenticidade indiscutível. Muitas de suas obras se perderam, foram destruídas ou ficaram inacabadas. Pouco antes de morrer, no castelo de Cloux, perto de Amboise, na França, em 2 de maio (1519), nomeou seu discípulo predileto, Francisco Melzi, herdeiro de todos os valiosos estudos, desenhos e anotações que deixava. Melzi preservou cuidadosamente a herança, mas com sua morte, cerca de cinqüenta anos após a do mestre, os manuscritos se dispersaram. Conservaram-se cerca de 600 desenhos, que representam talvez a terça parte de sua vasta produção. Por falta de interesse e como não sabia latim e nem tinha instrução universitária que lhe dessem prática literária, não publicou nenhuma obra literária. O que se conhece e se pode avaliar deste gênio é através de suas anotações particulares, repletas de projetos de aparelhos mecânicos. Seu Tratado sobre a pintura é um dos livros mais influentes da história da arte. Foi o maior representante do Renascimento, um movimento artístico, científico e literário que floresceu na Europa no período correspondente entre à Baixa Idade Média e o início da Idade Moderna, do século XIII ao XVI, com o berço na Itália e tendo em Florença e Roma como seus dois centros mais importantes. Sua principal característica foi o surgimento da ilusão de profundidade nas obras e, cronologicamente, pode ser dividido em quatro períodos: Duocento (1200-1299), Trecento (1300-1399), Quattrocento (1400-1499) e Cinquecento (1500-1599).

JESUS MISERICORIOSO...

 

"Ó Jesus misericordioso, ajuda-me a acolher as minhas próprias provações como momentos de crescimento na fé, e como motivos de alegria, porque me unem a Ti.  Que jamais me desoriente nas dificuldades e que, fixando o olhar em Ti, encontre, para elas, uma saída inspirada no teu amor por mim e no meu amor por Ti. Amém!"

Santa e abençoada terça-feira a todos nós!

Célia.

EVANGELHO QUOTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

Terça-feira, dia 25 de Fevereiro de 2014

Terça-feira da 7ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : S. Luis Versiglia, bispo, mártir, +1930, S. Calisto Caravário, presbítero, mártir, +1930, S. Sebastião de Aparício, leigo, confessor, +1600
Ver comentário em baixo, ou carregando aqui
São Gregório de Nazianzo : «O último de todos e o servo de todos»
Carta de S. Tiago 4,1-10.

De onde vêm as guerras e as lutas que há entre vós? Não vêm precisamente das vossas paixões que se servem dos vossos membros para fazer a guerra?
Cobiçais, e nada tendes? Então, matais! Roeis-vos de inveja, e nada podeis conseguir? Então, lutais e guerreais-vos! Não tendes, porque não pedis.
Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para satisfazer os vossos prazeres.
Almas adúlteras! Não sabeis que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Portanto, quem quiser ser amigo deste mundo torna-se inimigo de Deus!
Ou pensais que a Escritura diz em vão: O Espírito que habita em nós ama-nos com ciúme?
No entanto, a graça que Ele dá é mais abundante, pelo que diz: Deus opõe-se aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes.
Submetei-vos, portanto, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
Aproximai-vos de Deus e Ele aproximar-se-á de vós. Lavai as mãos, pecadores, e purificai os vossos corações, ó gente de alma dividida.
Reconhecei a vossa miséria, lamentai-vos e chorai; que o vosso riso se converta em pranto e a vossa alegria em tristeza.
Humilhai-vos na presença do Senhor, e Ele vos exaltará.

Livro de Salmos 55(54),7-8.9-10a.10b-11a.23.

Eu exclamo: "Quem me dera ter asas como a pomba,
para poder voar e encontrar abrigo!"
Sim, fugiria para bem longe,
e viveria no deserto.
Iria apressar-me em busca de refúgio
contra o furacão e a tempestade.
Confunde-os, Senhor,
e divide as suas línguas,
Pois na cidade só vejo violência e discórdia 
Dia e noite rondam à volta das muralhas
e dentro delas reina o crime e a intriga.
Confia ao Senhor os teus cuidados e Ele te ajudará,
não permitirá que o justo
sucumba para sempre."

Evangelho segundo S. Marcos 9,30-37.

Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos  atravessaram a Galileia, mas Ele não queria que ninguém o soubesse,
porque ia instruindo os seus discípulos e dizia-lhes: «O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens que o hão-de matar; mas, três dias depois de ser morto, ressuscitará.»
Mas eles não entendiam esta linguagem e tinham receio de o interrogar.
Chegaram a Cafarnaúm e, quando estavam em casa, Jesus perguntou: «Que discutíeis pelo caminho?»
Ficaram em silêncio porque, no caminho, tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
Sentando-se, chamou os Doze e disse-lhes: «Se alguém quiser ser o primeiro, há-de ser o último de todos e o servo de todos.»
E, tomando um menino, colocou-o no meio deles, abraçou-o e disse-lhes:
«Quem receber um destes meninos em meu nome é a mim que recebe; e quem me receber, não me recebe a mim mas àquele que me enviou.»

Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia:
São Gregório de Nazianzo (330-390), bispo, doutor da Igreja
Homilia para a Páscoa; PG 36, 624

«O último de todos e o servo de todos»

Responde àqueles a quem os estigmas da Paixão no corpo de Cristo mergulham na incerteza, e que colocam esta pergunta: «Quem é esse rei glorioso?» (cf Sl 24,8) Responde-lhes que é Cristo, «forte e poderoso» (ibid) em tudo o que fez e continua a fazer. […]
De facto, achas pouco que Ele Se tenha feito humilde por tua causa? Acha-Lo desprezível pelo facto de, sendo Bom Pastor, ter oferecido a vida pelo seu rebanho, ter vindo procurar a ovelha perdida e, tendo-a encontrado, a ter levado aos ombros, esses ombros que levaram a cruz por ela, e, tendo-a conduzido à vida do alto, a ter colocado entre as ovelhas fiéis que tinham ficado no redil? (cf Jo 10,11; Lc 15,4) Despreza-Lo por ter acendido uma lâmpada, a sua própria carne, e ter varrido a sua casa, purificando o mundo do pecado, para procurar a dracma perdida, perdendo a beleza da sua efígie real por causa da sua Paixão? (Lc 15,8ss; Mc 12,16) […]
Considera-Lo menos por Se ter cingido com uma toalha para lavar os pés aos discípulos, mostrando-lhes que o modo mais seguro de se elevarem é humilhando-se? (Jo 13,4s) Causas um desgosto a Deus por Cristo Se humilhar, inclinando a sua alma para a terra, para elevar com Ele os que estão vergados sob o peso do pecado? (Mt 11,28) Censuras-Lhe ter comido com os publicanos e com os pecadores […] para sua salvação? (Mt 9,10) Como podes pôr em causa um médico que Se debruça sobre os sofrimentos e as feridas dos doentes para os curar?

NOVO COLÉGIO DOS CARDEAIS

A Igreja tem 218 cardeais de cinco continentes

Na manhã deste sábado (22), na Basílica de São Pedro, o Santo Padre criou 19 novos cardeais para a Igreja. Dos novos cardeais, três têm mais de 80 anos e, portanto, não serão eleitores em um futuro conclave. Entre os novos cardeais 8 são europeus, 7 americanos, 2 africanos, 2 asiáticos, de um total de 15 países diferentes.

Com as novas criações, o Colégio dos Cardeais conta agora com um total de 218 cardeais, dos quais 122 são eleitores e 96 não- eleitores. Estão representados os cinco continentes, com a presença de cardeais em 68 países. A Europa tem 116 cardeais, a América do Norte 27, América Central tem 7, a América do Sul conta com 24 cardeais. O continente Africano tem 19 cardeais, enquanto a Ásia tem 21 e a Oceania 4. O país com maior número de cardeais é a Itália, que tem 51 anos, entre eleitores e não- eleitores. Em seguida estão os Estados Unidos da América com 19 cardeais e em terceiro lugar a Espanha, a Alemanha e o Brasil compartilham o número de 10 purpurados.

Publicamos abaixo a lista dos novos cardeais, a designação dos títulos e das diaconias concedidos pelo Santo Padre Francisco a cada um.

Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado, Título de São Simão e Judas Tadeu  em Torre Ángela

Cardenal Lorenzo Baldisseri, secretário geral do Sínodo dos bispos, Diaconia de Santo Anselmo em Aventino

Cardenal Gerhard Ludwig Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da fé, Diaconia de Santa Inês em Agonia

Cardenal Beniamino Stella, prefeito da Congregação para o Clero, Diaconia dos Santos Cosme e Damião

Cardenal Vincent Gerard Nichols, arcebispo de Westminster (Gran Bretanha) Título do Santísimo Redentor e Santo Afonso na Merulana

Cardenal Leopoldo José Brenes Solórzano, arcebispo de Managua (Nicarágua), Título de São Joaquim em Prati di Castello

Cardenal Gérald Cyprien Lacroix, I.S.P.X., arcebispo de Quebec (Canadá), Título de São José em Aurelio

Cardeal Jean -Pierre Kutwa, arcebispo de Abidjan (Costa do Marfim), Título de Santa Emerenciana em Tor Fiorenza

Cardeal Orani João Tempesta, O.Cist, arcebispo do Rio de Janeiro (Brasil), título de Maria Mãe da Providência em Monte Verde

Cardeal Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perugia (Itália), Título de Santa Cecília

Cardeal Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires (Argentina), Título de São Roberto Belarmino

Cardeal Andrew Yeom Soo- Jung, arcebispo de Seul (Coréia do Sul), o título de San Crisógono

Cardeal Ricardo Ezzati Andrello, SDB, arcebispo de Santiago de Chile (Chile), Título de Santíssimo Redentor em Valmelania

Cardeal Philippe Nakellentuba Ouedraogo, arcebispo de Ouagadougou (Burkina Faso) , Título de Santa Maria Auxiliadora em Tiburtina

Cardeal Orlando B. Quevedo, O.M.I, arcebispo de Cotabato (Filipinas), Título de Santa Maria "Regina Mundi" Torre Spaccata

Cardeal Chibly Langlois, arcebispo de Les Cayes (Haiti), Título de Santiago em Augusta

Os três novos cardeais com mais de 80 anos e, portanto, não eleitores são:

Cardeal Loris Francesco Capovilla, titular de Mesembria, Título de Santa Maria em Trastevere

Cardeal Fernando Sebastián Aguilar, C.M.F, arcebispo emérito de Pamplona, ​​título St. Angela Merici

Cardeal Kelvin Edward Félix, arcebispo emérito de Castries, Título de Santa Maria da Saúde em Primavalle

(Trad.:MEM)

(24 de Fevereiro de 2014) © Innovative Media Inc.

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