MENU HRZ

MENSAGENS

OLÁ... - BATIZADOS EM NOSSA PARÓQUIA TODO TERCEIRO DOMINGO DO MÊS AS 10:00 HS. MAIORES INFORMAÇÕES NA SECRETARIA PAROQUIAL. - ATENÇÃO NOIVOS E INTERESSADOS: Nossa Paróquia está disponibilizando os seguintes horários para casamento: sextas feiras - 19:00 hs (Menos na primeira sexta do mês) Sábados - 17:00 hs MAIORES INFORMAÇÕES PELO 3354 9214 - FALAR COM SECRETÁRIO MÁRIO. "O QUE DEUS UNIU, O HOMEM NÃO SEPARE."

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O SANTO SUDÁRIO PARTE I

Por Jaime Francisco de Moura

A Ciência revela: O LENÇOL DE TURIM não é fraude.

E retoma o estudo da mais famosa Relíquia do Mundo.

O Sudário Abriga polens de plantas que só existem na região de Jerusalém e cuja data é anterior ao século 8 d.C. A informação foi divulgada pelo botânico Avinoam Danin, da Universidade Hebraica de Jerusalém. A informação derruba definitivamente a tese de que o Sudário seria uma falsificação produzida na Europa durante a Idade Média.

O Sudário é uma peça de linho (lençol), que foi utilizado para envolver o corpo de Jesus Cristo após sua crucificação, antes que este tenha sido levado ao Santo Sepulcro. Mede 4 metros e 36 centímetros de comprimento por 1 metro e 10 centímetros de largura. Encontra-se hoje na cidade de Turim, na Itália. No tecido encontramos manchas de sangue humano, com as marcas do flagelo e suplício sofridos por Jesus de Nazaré. Este pano é a prova maior da existência de Cristo e do que este sofreu.

Quantos fatos já foram comprovados pela ciência? Quantas vezes essa ferramenta foi capaz de desvendar mistérios que pareciam estar fadados ao esquecimento? A ciência, no caso do Santo Sudário, foi fundamental. Não só para que se pudesse comprovar a autenticidade do mesmo, mas também para que se pudesse estudar mais detalhadamente as Chagas de Cristo e os detalhes de sua morte. Os fatos relatados nesta seção foram possíveis de serem descritos a partir da contemplação da foto do Santo Linho e da aplicação de conhecimentos médicos em anatomia. A informação é puramente científica! Prepare-se para descobrir detalhes sensacionais sobre a "Paixão de Cristo".

A partir dos estudos da Mortalha, ficou possível esclarecer com exatidão quais foram os tipos de torturas sofridas por Jesus, e que marcas estas deixaram em seu corpo. Este estudo é totalmente científico e técnico, e busca compreender até que ponto um ser humano pode suportar a dor e o sofrimento agonizante, até por fim, deixar que o último suspiro de vida se vá. Destacamos aqui cinco das principais marcas, cujo relato completo é minuciosamente descrito no livro:“Feridas de Jesus"

A Crucificação segundo o cirurgião

Jesus apanhou com um instrumento denominado "flagrum", de origem romana. Este instrumento é bastante semelhante a um chicote de três tiras, que possuem em cada extremidade duas bolinhas de chumbo .Recebeu mais de cem chicotadas, mesmo sendo a lei limitada a trinta e nove apenas. Esta agressão foi feita antes de Jesus ser encaminhado para a cruz, e deixou cortes profundos por todo o seu corpo. A flagelação foi tão brutal que, por si só, teria matado uma pessoa mais frágil. Foram contados de 90 a 120 ferimentos causados pelo açoite. A forma das feridas corresponde às produzidas pelo flagrum, o chicote Romano.

A coroa feita com uma planta tipo "Zizifus Spina", da família das ramnáceas, foi colocada na cabeça de Jesus e enterrada por pauladas. Mais de 70 espinhos perfuraram a cabeça de Jesus, provocando sérios sangramentos e hematomas. A coroa não era uma simples tiara, mas um artefato que cobria a cabeça toda. O soldado que a urdiu deve ter usado seu próprio capacete como molde.

Jesus carregou, sobre os ombros, o Patíbulo (tronco horizontal da Cruz). No Calvário, deitaram-no no chão sobre a madeira e o pregaram com cravos nas mãos. Estes perfuraram o carpo, uma das três partes que compõem a mão, penetrando no espaço de “Destot”. Não houve fratura de nenhum osso. O patíbulo provocou grandes hematomas nas costas de Jesus. E quedas ao longo do percurso machucaram seus joelhos e rosto. A rótula esquerda e o nariz apresentam contusões graves – com a provável separação da cartilagem nasal.

A perfuração do cravo ocorreu na região do carpo. Provocou semiparalisia das mãos, oponência do polegar e lesão do nervo mediano. Não foram fixados no meio das mãos, como se pensa.. Mas numa parte do pulso conhecida pelos anatomistas como “espaço de Destot”. Se o transpassamento tivesse ocorrido no meio das mãos, estas teriam rasgado com o peso do corpo. Ao passo que, no “espaço de Destot” a introdução dos pregos assegurava uma fixação firme à cruz. A perfuração dos pulsos seccionou os nervos medianos, provocando a retração dos polegares. Estes estão dobrados para o interior das mãos na figura do Sudário.

Um único cravo de 18 centímetros perfurou os dois pés de Jesus e atingiu a madeira, chamada de Stipes (tronco vertical da cruz). Jesus no Santo Sudário mostra, pela rigidez cadavérica, um pé sobre o outro. O cravo passou entre o segundo e o terceiro metatarso.

A Morte na cruz era causada por lente asfixia, provocada pela posição dos braços. A imagem do Sudário mostra que Jesus se ergueu várias vezes para tomar ar. Visando acelerar a morte, era costume quebrar as pernas dos condenados, impedindo tal movimentação. Isso não ocorreu neste caso – o que concorda com o relato dos Evangelhos, segundo os quais nenhum de seus ossos foi quebrado.

Após Jesus Ter morrido, um soldado, no intuito de certificar-se do fato, desferiu um golpe de lança, que traspassou-lhe o lado direito do corpo, atingindo o coração. A lança perfurou vários órgãos, deixando uma ferida de aproximadamente 5 cm na pele de Jesus. O Sudário mostra que a estocada da lança produziu um forte jato de hemácias (a parte vermelha do sangue), seguido de um fluxo de plasma (a parte clara) – prova de que grande quantidade de sangue se acumulou e decantou no pericárdio. Isso converge com o texto Bíblico, que fala num jorro de “sangue e água”.(Jo 19,31-34).

A decomposição da Cruz também ficou registrada no pano de linho. Nas manchas de sangue existentes na região dos pés, percebe-se nitidamente as marcas dos dedos das mãos de uma das pessoas que sustentou Jesus na descida do patíbulo. Seriam os dedos do Apóstolo João?

Fonte – Revista Galileu Nº 99

Nenhum comentário:

Postar um comentário

SLIDE DAS POSTAGENS

HORÁRIO DAS MISSAS

HORÁRIO DAS MISSAS

ATUALIDADES

Leia mais: Hoje é dia de que? Datas comemorativas • A arte da vida. Apon HP. Literatura para pensar e sentir http://www.aponarte.com.br/p/hoje-e-dia-de-que-e-amanha_09.html

TEXTOS BIBLICOS