ESTUDO DA CNBB – 104 by Pe. JEFERSON
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APRESENTAÇÃO
Pág.9
Ela é comunidade que evangeliza!
Aprofundando e colocando em prática as indicações
do Documento de Aparecida.
É provocada a ser uma Igreja em estado permanente de
missão.
Em Aparecida, indicam a necessidade de uma conversão
pastoral. Nos últimos anos, tem crescido a consciência de uma nova auto
compreensão e reorganização paroquiais.
CNBB
Tema central de seus trabalhos.
Caminhos concretos para a renovação das nossas
comunidades.
Pág.10
Comunidades
Discípulas missionárias de Jesus Cristo.
INTRODUÇÃO AO TEXTO DE ESTUDO
Pág.11
A comunidade paroquial
“Igreja Doméstica” (Domus Ecclesiae), que deveria sempre
zelar tanto pelo culto(l) quanto pela comunhão(2), pelo serviço(3), pelo
testemunho(4) e pelo anúncio da Boa-nova(5).
INTRODUÇÃO
Pág.13
1- Conversão pastoral
Implica no abandono de um caminho e na escolha de
outro.
Pede que deixemos de lado estruturas obsoletas
2- Revitalização
Pág.14
3- De organizar e de orientar a vida em comunidade em
vista do Reino de Deus.
5- Constante diálogo com a realidade social e
pastoral
Postura de respeito
Processo de construção da nova paróquia
CAPÍTULO I
Pág.18
10- As pessoas precisavam ultrapassar os limites
estreitos da sua pequena família e se abrir novamente para a grande
família, para a comunidade: uma família de famílias. Jesus deu o exemplo.Pág.19
12- Desde os doze anos de idade, Jesus participava dessas
celebrações
A experiência do povo de Deus era sustentada pela vida
comunitária.
Pag.20
1.4. A novidade do Reino
17- Valores do Reino a)Todos são irmãos e irmãs
Pág.21
b)Há igualdade entre homem e mulher
c)Há partilha dos bens
d)Relacionam-se com amigos e não como empregados
e)O poder é exercido como serviço
Pág.22
f)É dado o poder de perdoar e reconciliar
g)Se faz a oração em comum
h)Se vive a Alegria
1.5. Um novo estilo de vida
comunitária
19-
a)Hospitalidade
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b)Partilha
c)Comunhão de mesa - convivência fraterna
d)Acolhida aos excluídos
1.6. O novo modo de ser pastor
21- Com bondade e ternura, ele acolhia o povo-Cuidar das
pessoas
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1.7. A nova Páscoa
31- A nova comunidade.
Pág.27
1.8. Pentecostes: o novo Povo de
Deus
Concede diversos carismas
34- Filiação divina
Relação entre a fé e o batismo
35- Dignidade
A vida cristã consiste em acolher e em obedecer, de forma
livre e consciente, a um projeto de vida
Pág.28 A nova comunidade cristã
36- a) O ensinamento dos apóstolos b) A comunhão c)
A fração do pão (eucaristia)
Pág.29 d) As orações
1.9. A missão
38- As comunidades nasciam em meio a muitas tensões,
conflitos e perseguições.
Assim, comunhão e missão estão profundamente unidas.
Pág.31
CAPITULO II
PERSPECTIVA TEOLÓGICA
42- A dimensão comunitária e fundamental na Igreja, pois se inspira
na própria Santíssima Trindade, a perfeita comunidade de amor. Sem
comunidade, não há como viver autenticamente a experiência cristã.
43- O processo de configuração da vida paroquial nos seus
diferentes momentos.NO DECORRER DA HISTORIA É importante, no
entanto, apresentar alguns elementos que podem iluminar a renovação paroquial
que se pretende.
2.1. A Igreja Doméstica (Domus Ecclesiae)44- Paroikía Pág.32
Paroikós equivale a vizinho, próximo, que habita junto.
46- Comunidades se reuniam na casa dos cristãos.
Pág.33
2.2. O surgimento das
paróquias
48-Os cristãos se reuniam em comunidades domésticas
Pág.34
52- Trento insistia que o pároco resida na paróquia.( tz por
isso costumam dizer q a paróquia é do padre ?Tb associando a idéia de prédio?)
Pág.35
53- Código de Direito Canônico de 1983 define a paróquia
como uma comunidade de fiéis, constituída de maneira estável e confiada aos
cuidados pastorais de um pároco, como seu pastor próprio.
54- Certa redução da compreensão da vida comunitária cristã
Pág.36
2.3. A paróquia no Concílio
Vaticano II
55- É onde todos os que nela participam fazem a
experiência de ser Igreja com uma multiplicidade de dons, de carismas e de
ministérios.
56- Partindo da Eucaristia e insiste no valor da Igreja
reunida em assembléia eucarística
Unidade de todo o povo de Deus
57- A paróquia, pois ela está em rede com as demais
paróquias que configuram a diocese. “célula da diocese” Porção (portio) do Povo
de Deus
Pág.38
63- Quando se propõe uma nova paróquia como comunidade de
comunidades, mais do que imaginar ou criar novas estruturas, trata-se de
recuperar as relações interpessoais e de comunhão como fundamento para a
pertença eclesial.
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64- Sintetizar a posição do Concílio Vaticano II sobre a
paróquia em três direções: a passagem do territorial para o comunitário; do
princípio único do pároco a uma comunidade toda ministerial
2.4. A renovação paroquial
na América Latina e no Caribe
65- Puebla coloca a paróquia como centro de
coordenação e de animação de comunidades, de grupos e de movimentos no
horizonte da comunhão e da participação.
66- Na paróquia, se assume uma série de serviços que nem
sempre estão disponíveis nas comunidades menores.
Pág.40
67- A paróquia tem a missão de evangelizar, de celebrar a
liturgia, de fomentar a promoção humana, de fazer progredir a inculturação da
fé nas famílias, nas CEBs, nos grupos e movimentos apostólicos, e através deles
em toda a sociedade.
68-Aparecida destaca a paróquia: a multiplicação das
comunidades elesiais menores e a nova pastoral urbana.
Pág.42
71- Uma superestrutura formal e vazia
Uma Igreja sólida como instituição, mas vazia de vida
comunitária real, como casa ou família, não está de acordo com a inspiração do
Novo Testamento
72- Na maioria das vezes, a relação se restringe aos
chamados serviços paroquiais
2.5. A paróquia como casa.
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73- É a casa-comunidade onde as pessoas se encontram.
74- Pretende fornecer o conceito de lar, ambiente de
vida, referência e aconchego de todos que transitam pelas estradas da vida
Referencial para o cristão peregrino encontrar-se no lar.
75- Há uma situação social de desamparo, de falta de
pertença e até de deserto espiritual que reclama uma casa de acolhida em meio
às dificuldades.
A realidade despersonalizante, especialmente, nos grandes
centros urbanos.
O chamado é para todos.
Nos textos do Novo Testamento a
expressão casa significa a comunidade-igreja, construída por pedras
vivas (cf. 1Pd 2,5)
Pág.44
a) Casa da
Palavra
77- Atraída pela voz do seu Senhor, a Igreja escuta, acolhe
e vive a Palavra, sendo a liturgia o lugar privilegiado para essa comunicação
b) Casa do pão
78- A Igreja se nutre com o pão do corpo de Cristo
A Eucaristia é fonte inesgotável da vocação cristã e do seu
impulso missionário.
Pág.45
c) Casa da
caridade (ágape)
Pág.46
82- Essa amizade se traduz em compaixão pelos que sofrem;
assim, nasce a missão
Pág.47- 85- Paróquia como casa de acolhida
Comunidade como lar dos cristãos onde se faz a experiência
comum de seguir Jesus
Cristo
87- A paróquia não é principalmente uma estrutura, um
território, um edifício, mas é sobretudo a família de Deus, como uma
fraternidade animada pelo espírito de unidade, é uma casa de
família, fraterna e acolhedora, é a comunidade de fiéis.
Pág.50
CAPÍTULO III
NOVOS CONTEXTOS: DESAFIOS À PARÓQUIA
89- Conhecer a realidade das comunidades paroquiais é
determinante
90- Os católicos podem se acomodar sem compreender o
enfraquecimento da vivência da fé no cotidiano.
Há quem prefira uma pastoral de manutenção, sem escutar o
apelo de conversão que o nosso tempo exige.
91- e concentrar suas atividades principais na
liturgia sacramental e nas devoções.
Tais paróquias são condicionadas pelo estilo do pároco.
Pois se espera que as pessoas procurem a Igreja.
Pág.51 novo modo:
92- preocupam-se e atuam com os jovens; despertam muitos
serviços e ministérios entre os leigos
Há o interesse e o empenho em atrair os
afastados. Colaboradores
94- aspectos da pessoa, da comunidade e da sociedade
Para humanizar a pessoa é indispensável a sua experiência
comunitária e para humanizar a sociedade é preciso que a comunidade cristã
tenha uma presença pública além de seus muros.
Pág.52
3.1. Desafios no âmbito da pessoa
95- pela sobrevalorização da subjetividade individual
Sociedade consumista
Egoísmo
O Individualismo descarta a vida comunitária
a) Intimismo
religioso
Pág.5398- sentimentalismo e ao bem-estar
Batizados-Soluções imediatas para seus problemas.
Pág.55
3.2. Desafios na comunidade
103- Além dos desafios do intimismo religioso, da
privatização da religião e das novas configurações familiares, emergem os
desafios à organização da comunidade cristã.
a) a nova
territorialidade: do físico ao ambiental
105- Hoje, o território físico não é mais importante que o
território das relações sociais.
Pág.56
107- O ser humano atual vive marcado pela mobilidade e pelo
dinamismo de suas relações.
Sem prescindir do território, é muito mais o local onde a
pessoa vive sua fé, compartilhando com outras pessoas a mesma
experiência. O referencial mais importante é o sentido de pertença à
comunidade e não tanto o território.
Pág.57
109- O fato de não depender mais do território não diminui.
Pág.58
112- Há excesso de burocracia e falta de acolhida em muitas
secretarias paroquiais
Nossas paróquias precisam urgentemente rever questões,
como: dar atendimento aos doentes, aos solitários, aos enlutados, aos
deprimidos e dependentes químicos.
113- permear todo o ânimo da vida paroquial e das
acomunidades.
Pág.59
115- mais que uma reunião de pessoas para realizar
tarefas, compromissos ou serviços religiosos, formar uma comunidade
que vive um encontro pessoal com Jesus.
Para muitos, a paróquia é vista apenas como uma
prestadora de serviços religiosos.
Pág.60 superar a tentação das
119- propostas de “espiritualidades” da prosperidade e da
felicidade individual.
Pág.62
123- um tempo que clama por beleza, verdade e bondade.
Pág.64
132- está em crise o sentimento de pertença à comunidade
e o engajamento na paróquia. Afetivamente, há pessoas mais ligadas a expressões
religiosas veiculadas por mídias católicas. Efetivamente, preferem colaborar
economicamente com as campanhas televisivas do que participar do dízimo
paroquial.
Pág.68
CAPÍTULO IV
PERSPECTIVAS PASTORAIS
138- Há critérios
Comunidade seguidora de Jesus Cristo -Palavra de Deus como
fonte-Unidade da Igreja
Os sacramentos-Solidária
Pág.69
140- A renovação paroquial há de cuidar com mais atenção
para que a catequese, a liturgia e a caridade, nas comunidades, sejam
revitalizadas.
Como fazer!?Pág.75 ( mapear e identificar lideres para
cada quarteirão e setor)
155- É possível descentralizar o atendimento paroquial
Importa, porém, investir na descentralização, seja iniciando
experiências significativas, seja reconhecendo, no dia a dia das comunidades, o
que já existe.
156- é preciso identificar quem vai pastorear, animar e
coordenar esses setores, pequenas comunidades.
Um novo planejamento da paróquia como rede, evitando a
concentração de todas as atividades na matriz.
157- a região pastoral é dividida em pequenos grupos
A formação das lideranças e o apoio da paróquia
O cuidado aos doentes, a catequese,a celebração da
Palavra, o acompanhamento dos enlutados,
A preparação ao Sacramento do Batismo, a celebração dos
aniversários e as confraternizações.
Pág.76
158- superando o anonimato e vivendo de forma solidária o
testemunho cristão.
b) Integração de
comunidades, movimentos e grupos
159- num mundo plural, não se pode querer um único modo de
ser comunidade. São as comunidades ambientais e afetivas que independem do
território.
Pág.77
162- as comunidades cristãs ambientais ou
transterritoriais
Exigem uma atenção da Igreja que ultrapassa as ações de
visita aos doentes
Pág.78
163- A paróquia, por sua vez, se coloque em atitude de ir ao
encontro dos outros espaços educativos presentes
165- movimento de leigos Pág.79
167- unidos afetiva e efetivamente
c)
Revitalização de comunidade
168- Ela evitará tanto a centralização quanto a
uniformização.
Só assim, a paróquia será um pólo de encontro e
dinamização de diferentes experiências.( no dia doSenhor)
169- relações interpessoais que vençam o anonimato e a
solidão.
De se alegrar e de chorar com o outro, na atenção às
pessoas e às suas necessidades.
Testemunhem fraternalmente essa vivência.
Evitará que a comunidade se estruture como uma micro
paróquia com cadastros, burocracias e serviços que podem ser importantes para a
paróquia, mas que não precisam ser repetidos na pequena comunidade.
Pág.82
a) Conversão
dos ministros da comunidade
175- amor à pastoral
176- Na renovação paroquial, todos estão envolvidos. Os
Bispos
Eles são os primeiros responsáveis para desencadear o
processo da renovação das paróquias. 177- revitalização das
comunidades.
Um dom para a comunidade
Será fundamental acolher bem as pessoas, exercer sua
paternidade espiritual sem distinções. A paróquia há de fazer a
diferença no atendimento, começando pelo padre.
Capaz de promover a participação.
Pág.83
178- o pároco ir ao encontro dos afastados de sua
comunidade, caso contrário, contentar-se-a com os aspectos da administração e
promoverá uma pastoral de conservação.Pág.84- 179- a sobrecarga
de múltiplas tarefas
Impostas ou solicitadas- Pode prejudicar o equilíbrio
pessoal do padre. Exausto, dificilmente o padre conseguirá ser o pastor que
sempre desejou ser.180- ele pode ficar atrasado no tempo. 181- vivência mais
comunitária do ministério. Evitando personalismos e isolamentos em relação à
diocese.
Pág.85
183- As comunidades precisam de pessoas atentas à caridade e
à defesa da vida em todas as suas manifestações. Dessa forma, as
paróquias não verão a função do diácono reduzida às tarefas litúrgicas
184- a participação ativa dos leigos de sua paróquia.
Isso supõe valorizar as lideranças leigas, inclusive as novas
gerações, e formá-las como discípulas missionárias. Tal postura implica
compartilhar com os leigos as decisões pastorais e econômicas da comunidade.
185- reconhecer as novas lideranças e multiplicar o
número de pessoas que realizam os diferentes ministérios nas comunidades.
Pág.87- 4.4. Transformar as estruturas
191- comunidades cristãs que souberam se adaptar aos novos
contextos.
Ativismo estéril. Há muita energia desperdiçada em
manter estruturas que não respondem mais às inquietações atuais. Há
inquietações novas.
Agir com firmeza e rapidez.
Pág.88
192- A sociedade atual vive na interatividade.
A importância dos processos participativos de todos os
membros da comunidade.
Bem como a assembléia paroquial.
193- não maisprioriza construções e obras materiais e
abdica de investir na formação das pessoas. Os leigos precisam ser apoiados.
Realização de cursos e encontros.
Pág.89
195- entre as paróquias da Diocese
Superar a mentalidade individualista ou corporativista que
poderá existir em algumas pessoas.
Não havia necessitados entre eles (cf. At 2,45)
Pág.90
197- a paróquia não pode se separar da vida diocecsana.
Pastoral orgânica e de conjunto.
Pág.91
4.5. A transmissão da fé: novas
linguagens
200- mídia
A ausência da paróquia, nesses meios , é quase
inconcebível.
201- elevado número de pessoas que freqüentam as
celebrações. Essa compreensão de paróquia ainda está muito ligada a um espaço
físico, mais fixo.
Pág.92
203- É importante considerar que “a juventude mora
no coração da Igreja”(127).
(127 CNBB, evangelização da juventude, n. 1.)
204- mais direta e objetiva
Reuniões de pastoral precisam de uma linguagem menos
prolixa e de uma metodologia mais clara e envolvente. Há encontros que se
delongam pela falta de objetividade e clareza.
Pág.93
206- “Contradiz profundamente a dinâmica do Reino de
Deus e de uma Igreja em estado permanente de missão, a existência de
comunidades cristãs fechadas em torno de si mesmas, sem relacionamento com a
sociedade em geral, com as culturas, com os demais irmãos que também crêem em Jesus
Cristo e com as outras religiões”.
207- Saber acolher a todos significa receber cada pessoa
na sua condição religiosa e humana sem colocar, de imediato, obstáculos
doutrinais e morais para a sua chegada. Trata-se de uma atitude misericordiosa
da Igreja para com todos.
(DOC 104 CNBB)
Pág.95
a) Criatividade
b) Pequenas comunidades
213- A setorização pode ser estabelecida pela vizinhança
do bairro ou pelos moradores de condomínios, mas também por afinidades sem
delimitação territorial, como jovens, universitários, idosos, casais, etc.
215- O importante é que a comunidade faça o seu caminho,
sempre unida à Palavra, a oração, a comunhão fraterna e ao compromisso de
serviço aos pobres.
c) Ministérios
leigos
216- Aos leigos podem ser confiados ministérios e
responsabilidades “para prestar auxílio a toda a iniciativa apostólica e
missionária da sua comunidade eclesial”.
217- convocação e a formação dos leigos das comunidades.
Pág.97
d) Catequese de
Iniciação à vida cristã
221- Para que as comunidades sejam renovadas, a catequese
deve ser uma prioridade. Um novo olhar permitirá uma nova prática.
De passar da catequese como instrução
Ritual da Iniciação Cristã de Adultos (RICA)
Etapas do querigma, da conversão, do discipulado, da
comunhão e da missão.
Pág.98
f) Jovens
222- A paróquia precisa ter abertura para a presença e a
atuação dos jovens na vida das comunidades.Suas potencialidades. Garantir
espaços adequados
Assegurando o envolvimento e a participação.
Pág.99
224- divagações inúteis que ameaçam atrair a atenção mais
para o pregador do que para a mensagem evangélica.
226- é preciso aprofundar as devoções para que conduzam à
experiência do mistério pascal, na centralidade de Jesus Cristo
Pág.100
h) A
caridade
227- serviço em favor e no cuidado da vida
Através do exercício da caridade.
Dependentes químicos, migrantes, desempregados, dementes,
moradores de rua, sem-terra, doentes e idosos abandonados são alguns rostos que
clamam para que a comunidade lhes apresente, concretamente, as atitudes do Bom
Samaritano.
229- Valorizar a família, santuário da vida, os grupos de
casais
Encontros entre as famílias
Sobre a importância da família na vida de cada um. (M.I.)
Pág.101
234- PASTORAL DO ACONSELHAMENTO – cuidar da pastoral da
acolhida, da escuta e do aconselhamento.
Preparar pessoas leigas e consagradas que tenham o dom de
escutar para acolher aqueles que procuram a comunidade. O aconselhamento
pastoral com pessoas habilitadas é uma urgência nas paróquias.
Pág.103
CONSIDERAÇÕES FINAIS
236- Nela vive a Igreja reunida em torno do Senhor. Ela
existe para unir os cristãos ao seu Senhor e atrair muitos outros para essa
grande família de Deus
Farol sempre mais luminoso, especialmente em tempos de
incertezas e inseguranças.
237- estabelecer vínculos entre as pessoas que convivem na
mesma fé.
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