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sábado, 17 de agosto de 2013

MÊS VOCACIONAL TERCEIRA SEMANA


TERCEIRA SEMANA


Tema: Vida Consagrada: presença no Reino

Ambientação
Dispor, no ambiente, de um vaso de barro/argila: ao lado dele, colocar tarjetas com as palavras “pobreza”, “castidade” e “obediência” para recordar os votos por meio dos quais os consagrados e consagradas se oferecem a Deus e aos irmão(as).
Refrão orante:
Quem poderia imaginar em vasos de barro poder carregar
Tão grande tesouro... resplandece a Luz, a glória de Deus, seu Filho Jesus! (CD Chamaste-me, Senhor! Paulus).
Intenção
A.(Animador): A pobreza, a castidade e a obediência são, muitas vezes, rejeitadas por muitas pessoas. Ninguém deseja ser pobre; tampouco se quer ser submisso ou subserviente aos outros: menos ainda a abstinência sexual ou a dedicação da vida, das energias amorosas e dos desejos a Deus.
T.: A vida consagrada dá novo significado à pobreza, à castidade e à obediência.
L2: Os consagrados fazem da pobreza um modo de viver a partilha; da castidade uma maneira de viver o amor indiviso dedicado radicalmente a Deus e ao próximo; e da obediência vivida na liberdade, uma possibilidade de diálogo em vista do que é essencial: o anúncio do Reino e o testemunho de Cristo.
A.: Cantemos com alegria, agradecendo a Deus pelo dom da vida de muitas pessoas, homens e mulheres que com maravilhosa coragem consagram sua vida para se assemelharem mais radicalmente a Jesus, ao seu projeto e ao seu estilo de vida. Cantemos!22

Canto Inicial (Um Consagrado para amar – Eliana Ribeiro)
Venho Senhor me ofertar,
A minha vida consagrar.
Quero renovar o meu sim,
Que tua vontade se faça em mim
Renova Senhor minha vocação.
Um consagrado para amar,
Um consagrado pra se doar,
Um amor que tudo suporta,
Um amor que não dá para improvisar.
Um consagrado para amar,
Um consagrado pra se doar,
Um amor que não busca interesses seus,
É o mais puro amor, o amor de Deus!!!(2vezes)
1. MOTIVAÇÃO
A.: O amor une as pessoas. Deus é amor. E não é solitário. As três pessoas da Santíssima Trindade estão vinculadas, além de se constituírem da mesma substância: o amor. Com o coração transbordante de alegria e desejosos de Deus, digamos:
T.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo!
L1: O maior tesouro de uma pessoa é a vida, dom de Deus. Os consagrados e consagradas ofertam a vida como tesouro para Deus e para a humanidade.
L2: Com um coração indiviso e cheio de amor, os consagrados e consagradas colocam-se no caminho de seguimento radical. Os Conselhos Evangélicos de pobreza, castidade e obediência antecipam, aqui na terra, o Reino de Deus.
L3: Com um carisma específico, sempre voltado para o bem da Igreja e da humanidade, a Vida Consagrada evoca a primazia do amor, rende graças a Deus pelo dom da consagração e atua nos mais diversos meios para edificar o projeto de Jesus.
L4: Ser religioso, ser consagrado, exige que se tenham uma vida austera e cheia do perfume divino. A oração constante, a vida fraterna em comunidade e a fidelidade sem medidas a Deus são um tesouro na vida religiosa consagrada.23

T.: Rendamos graças a Deus por tantos homens e mulheres que, através da pobreza, castidade e obediência, mostram que é possível abrir mão de tudo em vista do Reino.
2. ESCUTA DA PALAVRA
A.: A Palavra de Deus alimenta a fome dos consagrados. Junto com a eucaristia, ela traz o sentido maior e a força necessária para viver com fidelidade e amor a consagração. Aclamemos com alegria e entusiasmo essa Palavra. Queremos acolher esta Palavra e deixá-la fecundar a vida. (Cantar e aclamar a Palavra).
Canto: Pela Palavra de Deus – Fr. Luiz Turra.
Pela Palavra de Deus, saberemos por onde andar.
Ela é luz e verdade, precisamos acreditar.
Cristo me chama, Ele é Pastor. Sabe meu nome: fala Senhor.
L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 12,32-48).
T.: Glória a vós Senhor!
L2: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
L3: “Não tenhais medo, pequenino rebanho, pois foi do agrado do Pai dar a vós o Reino. Vendei vossos bens e dai esmola.
L4: Fazei bolsas que não se estraguem, um tesouro no céu que não se acabe; ali o ladrão não chega nem a traça corrói. Porque onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas.
L1: Sede como homens que estão esperando seu senhor voltar de uma festa de casamento, para lhe abrirem, imediatamente, a porta, logo que ele chegar e bater.
L2: Felizes os empregados que o senhor encontrar acordados quando chegar. Em verdade eu vos digo: Ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se à mesa e, passando, os servirá.
L3: E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada, felizes serão, se assim os encontrar! Mas ficai certos: se o dono da casa soubesse a hora em que o ladrão iria chegar, não deixaria que arrombasse a sua casa.
L4: Vós também, ficai preparados! Porque o Filho do Homem vai chegar na hora em que menos o esperardes.24

L1: Então Pedro disse: ‘Senhor, tu contas esta parábola para nós ou para todos?
L2: E o Senhor respondeu: Quem é o administrador fiel e prudente que o senhor vai colocar à frente do pessoal de sua casa para dar comida a todos na hora certa?
L3: Feliz o empregado que o patrão, ao chegar, encontrar agindo assim! Em verdade eu vos digo: o senhor lhe confiará a administração de todos os seus bens.
L4: Porém, se aquele empregado pensar: ‘meu patrão está demorando’, e começar a espancar os criados e as criadas, e a comer, e a beber e a embriagar-se, o senhor daquele empregado chegará num dia inesperado e numa hora imprevista, ele o partirá ao meio e o fará participar do destino dos infiéis.
L1: Aquele empregado que, conhecendo a vontade do senhor, nada preparou, nem agiu conforme a sua vontade, será chicoteado muitas vezes. Porém, o empregado que não conhecia essa vontade e fez coisas que merecem castigo, será chicoteado poucas vezes.
L2: A quem muito foi dado, muito será pedido; a quem muito foi confiado, muito mais será exigido!”. Palavra da Salvação.
T.: Glória a vós, Senhor!
3. MEDITAÇÃO A PARTIR DA PALAVRA
A.: Nesta semana do mês vocacional recordamos de maneira especial a vocação à Vida Consagrada, sinal da presença do Reino no meio de nós. As pessoas que abraçam a Vida Consagrada nos recordam:
T.: Nossos rins devem estar cingidos e nossas lâmpadas acessas.
L1: Significa abraçar os valores do Reino e dar testemunho do Evangelho de Jesus Cristo. Nossas comunidades não dispensam o testemunho dos consagrados e consagradas que assinalam os valores do Reino.
T.: “Porque onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
L2: Jesus ensina os discípulos a se revestirem da pobreza, a acumular um tesouro no céu onde as traças não corroem. A vocação à Vida Consagrada nos lembra a verdade do evangelho:
T.: “Porque onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”25

L3: Recordemos a frase de Jesus: “Não tenhais medo, pequenino rebanho, pois foi do agrado do Pai dar a vós o Reino.” Juntos agradeçamos ao Senhor, o Bom Pastor, que olha com carinho para cada um de nós ovelhas de seu rebanho.
T.: Obrigado Senhor por vosso amor de Bom Pastor. Ajuda-nos a construir o vosso Reino. “Reino eterno e universal: reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino da justiça, do amor e da paz”.
L4: Os operários e operárias estão sempre se preparando para a chegada do Senhor.
T.: Senhor, com todos os consagrados e consagradas queremos servir com alegria e amor. Na missão vamos nos preparando para o encontro definitivo convosco. Sabemos que nossa primeira missão é vos amar e semear o amor.
A.: Cantemos ao Senhor que nos convoca à missão de construir e habitar no Reino
Canto de Meditação (à escolha)
4. ORAÇÃO
A.: A Vida Religiosa Consagrada é sinal do Reino. Na homilia por ocasião do Dia Mundial da Vida Consagrada, na Solenidade da Apresentação do Senhor, celebrada em 2 de fevereiro de 2013, o então papa Bento XVI fez um apelo para que os consagrados renovem sua fé. Rezemos pelos inúmeros homens e mulheres de fé que dedicam sua vida radicalmente ao seguimento, ao zelo e à consagração ao Senhor da messe. Rezemos em dois coros:
Lado A: Trindade Santa, fonte de amor e de todo o bem, te agradecemos pelos inúmeros homens e mulheres que consagram-se a Deus para viver radicalmente o seguimento de Cristo pobre, casto e obediente.
Lado B: Te louvamos, Pai, pela beleza e variedade de carismas presentes em nossa Igreja. As várias congregações, ordens religiosas, institutos seculares e outros organismos de consagrações revelam a variedade de dons e de formas de te seguir, Senhor da messe.
Lado A: Jesus amoroso, te agradecemos pela vida de cada consagrado, por teres dado ânimo e vigor na caminhada espiritual, no apostolado 26

e na dedicação radical ao teu serviço. Sejam nossas orações oferendas agradáveis a ti, por tantas maravilhas.
Lado B: Espírito Santo, tu que assistes e inspiras palavras e ações proféticas, bendizemos-te pela permanência junto aos consagrados, fazendo com que em tudo eles contribuam para “renovar a face da terra”.
T.: Amém.
5. LOUVOR SUPLICANTE
A.: Ao Deus de bondade que nos chama, ao Filho que nos envia e ao Espírito que nos acompanha, elevemos nossas preces, nossos pedidos amorosos à Trindade.
L3: Pelos carismas religiosos, para que contribuam sempre e cada vez mais com a difusão e testemunho do Reino, rezemos:
T.: Atende, Senhor, a prece do teu povo!
L4: Pelos trabalhos nas áreas de educação, saúde, assistência social, comunicação e apostolado paroquial que tantos consagrados realizam nos ambientes eclesiais, rezemos:
L5: Envia, Senhor, muitas vocações à tua Igreja, especialmente à vida consagrada, para que continuem a missão divina que os fundadores deixaram como herança e como presente às gerações futuras, rezemos:
A.: Pai Santo e Senhor da messe, atende amorosamente os pedidos que te dirigimos com afeto e gratidão. Queremos sempre confiar em ti e depositar nossa esperança no teu projeto. Por Cristo, nosso Senhor.
T.: Amém.
A.: Continuando nossa súplica, rezemos:
T.: Pai-nosso...
(Terminar com a Bênção do Santíssimo Sacramento, quando possível. Bênção na página 47)
Música de Despedida (Antes que te formastes – Gilmer Torres Ruiz)
Antes que te formasses dentro do seio de tua mãe. Antes que tu nascesses, te conhecia e te consagrei. Para ser meu profeta entre as nações eu te escolhi. Irás onde enviar-te e o que eu mando proclamarás.27

Tenho de gritar, tenho de arriscar, ai de mim se não o faço. Como escapar de ti, como calar, se tua voz arde em meu peito?
Não temas arriscar-te porque contigo eu estarei. Não temas anunciar-me, em tua boca eu falarei. Entrego-te meu povo, vai arrancar e derrubar. Para edificares, destruirás e plantarás.
Deixa os teus irmãos, deixa teu pai e tua mãe. Deixa a tua casa, porque a terra gritando está. Nada tragas contigo pois a teu lado eu estarei. É hora de lutar, porque meu povo sofrendo está.
Reflexão e aprofundamento
Tema: Vida Religiosa Consagrada: presença do Reino
Qual a finalidade da Vida Religiosa Consagrada, como presença do Reino? Antes de tudo, sabemos que o chamado é uma iniciativa de Deus a cada pessoa. Deus que chama a uma íntima comunhão com Ele, convidando-nos a conformar nossa vida à do Cristo sob a luz do Espírito Santo. Portanto, a finalidade principal da vida religiosa consagrada é a vivência da primeira consagração na aliança do sacramento do batismo, do qual todos os cristãos leigos também assumem igualmente.
O que diferencia então os religiosos consagrados dos outros cristãos leigos, sendo que todos pelo batismo são consagrados a Deus? O deve diferenciar esta consagração é a forma pela qual vive os religiosos consagrados. Estes, por sua vez, optam pela consagração específica mediante a vivência dos conselhos evangélicos da pobreza, castidade e obediência. Ou seja, vivem o seu batismo de forma radical prometendo manter na aliança batismal o amor a Deus e ao próximo, sendo presença do Reino de Deus. Esta presença do reino de Deus é assumida de maneira radical e profética. Viver a aliança batismal de forma radical era o que queriam os “padres do deserto” e as primeiras comunidades cristãs, originando-se daí a vida religiosa consagrada.
Ao longo dos séculos, foram muitos os homens e as mulheres que se tornaram bons operários e boas operárias para o Reino de Deus, sendo presença e testemunho. Ainda hoje, são muitos os que optam pela consagração específica mediante a vivência dos conselhos evangélicos da pobreza, castidade e obediência. Esta consagração à vida religiosa, adquiri seu pleno significado quando vivida na comunidade eclesial. O carisma da vida religiosa consagrada é essencialmente eclesial, sendo no interior da Igreja sinal e memória, testemunho e profecia dos valores centrais do Evangelho e do Reino. Os religiosos consagrados, por sua 28

vez, “em fidelidade criativa continuam escutando a Deus onde a vida grita” (cf. Plano Global da CLAR, p. 03).
Para melhor compreender a finalidade da vida religiosa consagrada, como presença do Reino, podemos defini-la por um tríplice eixo:
1) A consagração (encontro com Deus): Os religiosos tem necessidade todos os dias de momentos de intimidade com Deus, para purificar suas motivações, para se reabastecerem na fé . Esta intimidade ou amizade com Deus deve ser como que um contínuo ato litúrgico, viver em Deus e por Deus através da consagração. Isto significa pertencer totalmente a Deus. É Deus que incide na vida de cada pessoa consagrada e estabelece com ela uma relação dialógica. A consequência desta relação através do diálogo de Deus vai transformando a história da pessoa consagrada. “Neste diálogo com Deus, compreendemo-nos a nós mesmos e encontramos resposta para as perguntas mais profundas que habitam no nosso coração” (cf. Verbum Domini, nº 23). Em contrapartida a pessoa é convocada a amar a Deus de “todo coração, com toda alma, com todo entendimento e com toda força” (Mc 12, 31); e amar o próximo como a si mesmo (Mc 12, 28-34). Quando falta esta intimidade e amizade com Deus, o religioso ou a religiosa vai perdendo todo o sentido de sua consagração e a comunhão com Deus, com os outros e consigo mesmo vai sendo deteriorada, vai morrendo. É a morte e a deteriorização do “corpo”. É necessário, pois, permitir que o Senhor entre em nossa “casa interior”, na Casa de Betânia: “Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido!” (Jo 11, 1-16).
2) A comunhão (viver em comunidade): Os religiosos, operários e operárias, se colocam a serviço da grande messe oferecendo tudo o que são e fazem. No dia-a-dia estão inseridos na comunidade e na Igreja local. São presenças vivas do Reino na vida fraterna em comunidade e em comunhão com a Igreja. Não se pode esquecer que o “ser” é que dá sentido ao “fazer”. Para tanto, os religiosos são aqueles homens e mulheres que vivem em comunidade e a experiência comunitária transborda para a Diakonia, para o serviço do anúncio. O anúncio da comunhão de Deus com a humanidade e das pessoas entre si em Jesus Cristo. Este anúncio inclui abrir horizontes no tempo e no espaço. Esta é a missão dos religiosos consagrados: viver em comunidade; servir ao anúncio da Boa-Nova aos pobres e excluídos da sociedade; serem imagens vivas de comunhão. Esta comunhão reconstrói a comunidade no amor. A comunidade “reconstruída no amor, exala o bom perfume 29

que enche toda a casa” (Jo 12,3).
3) A missão (envio a todos). A missão é para a diaconia, para o serviço do Reino. Ao longo dos séculos a vida religiosa consagrada foi, no seio da Igreja, sinal e presença, testemunho vivo de oração e de caridade, de contemplação e de apostolado. Sabemos, pois, que o testemunho aproxima os religiosos consagrados ao modelo da profecia bíblica. Isto leva radicalmente ao compromisso com os pobres, na missão. A missão dos religiosos consagrados trás alguns aspectos específicos, conforme já mencionamos acima como, por exemplo, o anúncio da Boa-Nova, da comunhão. Na missão, os religiosos, além do aspecto do anúncio, trazem também o aspecto da denúncia das injustiças que são frutos do pecado pessoal e social. E, não poderiam faltar mais dois aspectos da missão dos religiosos consagrados desde a centralidade da pessoa de Jesus Cristo. O primeiro é o aspecto do discernimento dos “sinais dos tempos”, ou seja, viver a mística dos “olhos e ouvidos abertos”. A vigilância e a prontidão evangélicas (Lc 32-48). Trata-se de descobrir a vontade de Deus num tempo de “mudanças de época”, “tempos desnorteadores” (cf. DGAE, 2011-2015, nº 20, CNBB). O segundo e último aspecto é o acompanhar, ou seja, colocar os pés no caminho, ser presença do Reino de Deus na vida de todos os seres humanos, sem exclusões.

Por fim, a vida religiosa consagrada, como presença do reino, mesmo “atravessando uma etapa de crises” ajuda os religiosos a tomar consciência de sua vocação e os interpela diante da presença do Espírito nos novos cenários e nos sujeitos emergentes. Quais são estes novos cenários e sujeitos emergentes? Que implicações reclamam estes novos cenários e sujeitos emergentes a nossa formação e a nossa vida e missão? (cf. Plan Global da CLAR, 2012-201

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