História do mês
vocacional
O mês vocacional
tem sua origem logo após o Concílio Vaticano II. Com o objetivo de despertar a
consciência das comunidades para a corresponsabilidade, num período de crise
das vocações de especial consagração, Dom Aloísio Lorscheider, então bispo de
Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, instituiu uma comissão para criar um
diretório vocacional para a diocese. Em 1970 surgia a primeira experiência do
mês vocacional no Brasil. Esta iniciativa deu certo e, em 1981, a Assembléia
Geral da CNBB instituiu o mês de agosto como mês vocacional para todo o Brasil.
Em setembro de 1999, acontece o Primeiro Congresso Vocacional do Brasil.
Histórico do Mês
Vocacional:
1970 – Diocese de
Santo Ângelo – RS: Dom Aloísio Lorscheiter instituiu uma comissão para elaborar
um Diretório de Pastoral Vocacional.
1971 – Instituído
em Santo Ângelo o mês de Outubro como mês vocacional.
1973 – O Mês
Vocacional passa a ser celebrado em Agosto.
1974 – Quase
todas as dioceses do Rio Grande do Sul e outras em outros Regionais começam a
celebrar o mês vocacional.
1980 – 5°
Encontro Nacional de Pastoral Vocacional em Brasília.
* Este Encontro
teve como objetivos: Análise da Pastoral Vocacional na década de 70-80; a
apreciação de documentos elaborados e aprovados pelos Reitores de Seminários;
Fornecer pistas para a Assembléia Nacional da CNBB, que aconteceria em 1981,
com o tema Pastoral Vocacional (cf. Estudos Pastoral Vocacional – 50). Neste
Encontro constataram-se duas originalidades: A celebração do mês vocacional e a
celebração de Anos Vocacionais Diocesanos. Estas duas propostas foram levadas
para a Assembléia Geral da CNBB.
1981 – 19ª
Assembléia Geral da CNBB – Nesta oportunidade os Bispos aprovaram o documento
“Vida e Ministério do Presbítero”. Daí surgiu o “Pastoral Vocacional” (doc. 20
da CNBB). E o mês vocacional a nível nacional: “O mês de agosto seja assumido,
em todo o território nacional como mês vocacional, e a linha um dos Organismos
Nacionais de Pastoral da CNBB, através do setor vocações e Seminários, coloque
em comum as diversas iniciativas dos Regionais e Dioceses”. (Doc. 20, n° 259).
Enviado por Nerli Adaltino
Fonte: http://www.sav.org.br
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